Casa e Família
O jogo da vida
Tentamos poupar quem nos ama, omitindo nossos incômodos. Talvez essa seja a atitude mais equivocada que cometemos e que nos mantém parados no jogo da vida
Conheça os colunistas da Vida Simples.
Tentamos poupar quem nos ama, omitindo nossos incômodos. Talvez essa seja a atitude mais equivocada que cometemos e que nos mantém parados no jogo da vida
O brasileiro Thomas Eckschmidt lidera uma nova maneira de perceber os negócios, cuja essência é o entendimento de que o lucro não deve nos mobilizar. A nossa função no mundo, sim
Precisamos aprender a reposicionar urgências para voltar a funcionar na lógica real da vida e de seus chamados inadiáveis, entendendo que somos pessoas e não coisas
No espaço entre a sombra da vontade de ser e a luz de assumir nossa essência, existe o cultivo da coragem em sustentar o que a gente é
O lugar onde moramos reflete nossas escolhas e o modo de ser e estar no mundo. Que tal abrir as janelas e deixar a luz entrar nos cantos escuros?
A arte da escrita é uma forma de se relacionar com o outro, com a gente mesma e com nossas crenças mais entranhadas
Para que aconteça um envelhecimento amoroso, é preciso agir de forma prática e coletiva, transformando o envelhecer em uma vivência coletiva
Cuidar das plantas, adubar e podar são tarefas simples de jardinagem, mas que têm efeito renovador para o corpo e para a alma
De Harry Potter a Hemingway, mulheres preparam, ensinam, degustam e conversam sobre como as receitas fizeram parte do cotidiano de seus artistas e escritores preferidos
O consultor financeiro Eduardo Amuri fala de dinheiro com desenvoltura, pois percebeu que essa conversa nos ajuda a entender melhor quem somos, nossas escolhas e insatisfações
Não é besteira: uma breve e despretensiosa reflexão sobre as delicadezas de uma relação resistente às intempéries da vida
No relacionamento entre mães, pais e filhos, a idade se acumula dentro da gente, formando uma coleção de momentos e identidades na mesma vida
As dores provocadas por um comentário equivocado, decisão ou mesmo uma ação do passado não deveriam guiar nossos passos vida afora
A velhice é algo inevitável. Mesmo assim, evitamos ou até nos negamos a falar sobre o envelhecimento. Tais atitudes nos deixam em desvantagem
Quatro mulheres contam como aprenderam a cozinhar; aprender a preparar uma refeição pode ser um exercício de observação a partir daqueles que admiramos
Períodos de recolhimento são essenciais para que possamos escutar nosso íntimo e eleger a rota que queremos seguir
Conversar abertamente sobre sentimentos é sinal de maturidade e profundidade nas relações, especialmente em família
Tristeza, alegria, paixão, dor e angústia -- quando sentimentos diferentes caminham juntos, é sinal de que o privilégio do amor nos alarga
Para não deixar que a rotina nos leve à exaustão, é necessário acolher nossas falhas e encontrar caminhos de escape
Você sofre com a Síndrome da Boazinha? Ana Holanda explica que quando dizemos não, aprendemos sobre limites e também sobre o amor-próprio que nos liberta da ânsia de agradar
Entenda que acolher os momentos de dor e vulnerabilidade do outro exige coragem para lidar com as próprias delicadezas Aprenda
Entenda como a fragilidade e a força parecem opostas, mas não são. É preciso acolher a primeira para encontrar toda a potência da segunda
Entenda que um número na balança e o padrão de beleza da moda são fatos que não deveriam nortear nossas vidas, definir nossa potência ou reprovar quem somos
Veja como saber cuidar do outro e ser amparada quando necessário é também um exercício de amar e ser amada.
Aprenda que deixar o papel de protagonista na vida de um filho é uma lição dolorosa, mas de uma riqueza profunda
Algumas lembranças não deveriam ser incômodo, apenas momentos guardados na memória e no coração que nos definem e moldam nossa essência.
Existem conversas dolorosas, nem sempre fáceis de ter, mas que são capazes de nos modificar. Felizmente, para melhor
Olhar para o que somos no lugar do que nos falta é um aprendizado. Pode demorar anos ou mesmo uma vida inteira
A chegada da inteligência artificial na escrita tem causado alvoroço. E é preciso entender o impacto disso em todos nós;
Escutar um adolescente nos ajuda a ter conversas mais verdadeiras e a criar uma conexão profunda nessa fase tão desafiadora – para filhos e pais.
Uniões de negócio demandam a mesma humanidade que qualquer relação cultivada na vida – e podem terminar bem.
Conversas, mesmo as difíceis, evitam sofrimentos ao longo da vida, mas principalmente no final dela
É preciso ter maturidade e humildade para manter o coração aberto e ouvir. Ter a escuta aberta é também um exercício de estar atento a si e ao outro, sem construir defesas à primeira palavra
Decisões pautadas a partir das escolhas do outro podem custar o preço de não viver a vida que clama o seu coração.
Uma obra tem a capacidade de nos organizar ou de nos sacudir. É isso o que acredita a escritora mineira Carla Madeira, autora do sucesso "Tudo é Rio".
Ana Holanda compartilha um pouco de sua vivência atual com o pai e fala sobre seu processo para ressignificar a sua comunicação com ele.
Neste episódio do podcast CAFÉ COM BOLO, Ana Holanda conversou com Patrícia Alves, consultora de negócios, sobre empreendedorismo feminino.
O que torna algo saboroso talvez não tenha apenas a ver com os ingredientes, mas com a intenção que colocamos na comida
Neste episódio, do Café com Bolo, Ana Holanda conversa com Luciana Rocha, psicóloga clínica especializada em psicoterapia do luto.
Neste episódio, Ana Holanda conversa com Alex Bretas, umas das principais referências em aprendizagem autodirigida do Brasil.
Quando a receita de um bolo de chocolate não dá certo, há muito mais em jogo do que apenas um erro no preparo.
O tempero da casa de origem — comida de mãe — é, muitas vezes, o que nos salva dos dias amargos e mais difíceis da vida.
Neste episódio, Ana Holanda conversa sobre depressão com a psicóloga Yara Nico.
Experimentar um alimento em seu estado mais natural ou original, sem misturas, é um aprendizado para o bem cozinhar e para o bem viver
Um alimento tem essa capacidade bonita de nos conectar com aqueles que amamos, mesmo quando já não estão mais aqui
Nossos gostos são construídos por um conjunto de experiências que vão moldando quem somos hoje.
Os cadernos de receitas da minha mãe. Registros culinários são também uma forma de contar a nossa própria história.
Cozinha é espaço para alimentar o corpo e alma e quando um deles não está bem, preparar uma refeição pode ser desafiador
Provar um prato desconhecido não é apenas sobre conhecer novos sabores, mas sobre se abrir de forma corajosa para a própria vida
O lugar onde vivemos, as pessoas com quem nos relacionamos, são essenciais para a gente criar algo importante para o nosso futuro hábito alimentar, nossa memória de sabor
Subverter e sair do modo de fazer tradicional pode ser um ótimo aprendizado para a cozinha e para a vida
Às vezes, é preciso relembrar o jeito básico e cheio de essência de fazer as coisas, na cozinha e na vida
A construção de uma cozinha de afetos vai além do espaço físico, da decoração ou da receita perfeita. Ela é feita a partir daquilo que a gente carrega dentro
Cozinhar algo apenas para nos agradar é um ato de amor e generosidade bonito com a gente mesma
Acho que aprendi a ser assim, ritualística, com meu pai. Lembro de ser acordada, ao longo da minha infância, com o barulho arrastado de seus chinelos pela casa, seguido pelos ruídos suaves vindos da cozinha
Quando uma receita ganha lugar especial nas nossas lembranças se torna também parte integrante da nossa própria história
A cozinha também é lugar para aprender e para ensinar sobre cozinhar e sobre viver
Ana Holanda é jornalista, escritora e uma apaixonada pelas palavras. Trabalha com processos de condução de escrita para pessoas e empresas. Seus cursos têm como fio de condução a chamada escrita afetuosa, aquela que toca, afeta, marca por meio da palavra e passa a fazer morada no outro. Tem 25 anos de experiência com produção […]
Por trás da monotonia do cardápio pode estar o simples desejo de se sentir seguro ou um tentativa de reencontro no meio de tantas incertezas
Ir para cozinha, mais do que um ato automático, pode ser um momento para perceber pelo o que a sua alma clama
Os cadernos de receitas não são apenas registros das comidinhas preferidas, são fios que nos conduzem pela nossa própria história
Se fazer essa pergunta vai muito além de entender qual prato você deseja para almoçar ou jantar. É dar os primeiros passos em direção a si mesma
Estar disposto a aprender a misturar os ingredientes, criar um prato, de acordo com seus gostos e desejos, é também entender mais sobre você mesma
A comida, os aromas, os pratos têm a capacidade de nos levar para dentro da gente mesma, de ajustar o sentido da nossa caminhada
Cozinhar é também uma reconquista do papel da mulher no mundo, em que é permitido ser e estar da maneira que quiser e lhe couber
A comida pode nos oferecer uma nova oportunidade para amar com mais tolerância e respeito pela nossa história
Preparar um bolo de aniversário é mais do que uma maneira de comemorar a passagem do tempo, mas se apropriar das suas escolhas ao longo dos anos
Preparar um prato não tem só a ver com técnica, mas com o aprendizado que carregamos dentro da gente