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Acolher a dor do próximo é um ato de empatia
Kelly Sikkema
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Uma mensagem. Um áudio. Uma ligação por vídeo. Alguns mil quilômetros de distância. Do outro lado do visor, choro compulsivo. “Vou desligar”, ele disse quando suas águas se tornaram caudalosas. As notícias não eram boas e a tristeza e a dor o abateram. Ele não queria que o visse desabando, se desfazendo entre lágrimas.

“Não desligue, por favor”, insisti. E ficamos por longos minutos em silêncio. O único som era o do choro. Doído. Apenas acolhi sem tentar tapar feridas aparentes com curativos desnecessários. Testemunhei a dor. Ficar ao lado de quem está vivenciando um sofrimento – emocional, físico – é difícil. O papel de observador é para poucos. Para aqueles que não têm medo de encarar a própria dor.

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