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O que aprendi ao surfar | Ouvindo Vida Simples
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Neste episódio, Sandra San faz a leitura do texto “O que aprendi ao surfar”, edição 207″, de  Zé Augusto de Aguiar.


Produção de áudio: Ogro

Edição do portal: Margot Cardoso

Direção geral: Lu Pianaro e Isis de Almeida.


Em cima da prancha, deslizando entre as ondas, é possível aprender belas lições sobre a leveza e o equilíbrio necessário — no mar ou fora dele

Nasci em São Paulo e o surfe, que comecei a praticar bem cedo, tornou minha juventude de paulistano mais bela e leve. Minhas pranchas foram meus cavalos, companheiros de galopes livres, ondas afora, ao lado de grandes amigos – amantes desse esporte, como eu. Experimentamos, juntos, uma liberdade mágica, líquida, suave, ampla. Os sábados eram um antídoto vital contra o excesso de asfalto e concreto, que podem asfixiar o olhar e o coração de quem vive em uma grande cidade sem mar. 

Entretanto,  anos de grana escassa, amigos que pararam de surfar e os cuidados e tempo exigidos com meu bebê me afastaram do mar por um bom período. Até que decidi voltar à terapia das ondas este ano, no dia do meu aniversário de 50 anos. Chamei os dois amigos que mais surfaram comigo, mares e vida afora. E, justo aquele que não ia ao templo marinho havia mais de uma década, precisava de uma prancha emprestada. || Se preferir pode ler o texto “O que aprendi ao surfar

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