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Por que a procrastinação é tão comum?
Luis Villasmil
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Neste artigo:

Ufa! O relatório da empresa fechou, o amigo secreto se realizou, a ceia passou, os presentes foram trocados, o mês acabou. E agora, José? Você que vive de planos, que faz resoluções, que não pode parar, está preparado para começar tudo de novo? Porque é assim mesmo: um mês acaba e logo vem outro. Um ano se vai, e outro se inicia. E, então, um novo ano chega com a agenda em cima da mesa cheia de dias para serem preenchidos com afazeres e metas. Mal dá tempo de colocar os pensamentos no lugar, ajustar o GPS e recalcular a rota. Vamos vivendo sem tempo para paradas

Não sei se a sua impressão é a mesma que a minha, mas os dias se tornaram ainda mais cheios ultimamente. As tarefas se empilham com mais facilidade que a louça na pia. E os dias acabam com aquela sensação de que muita coisa ficou para trás, por mais que você faça. Daí me vêm à memória meus tempos de infância jogando videogame. Não importa quantos adversários você consiga dar cabo, sempre surgem outros: dos becos, do teto, do cantinho da tela. Quanto mais você avança de fase, mais inimigos aparecem. 

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