Livro apresenta caminhos para uma jornada de autodescoberta e superação do medo, tornando possível explorar e expressar desejos autênticos.
Em vez de passar a vida se chicoteando, que tal substituir a culpa, esse sentimento tão doloroso e destrutivo, por uma palavrinha: compreensão?
Vivemos com tantas preocupações – da gordura trans, de perder o emprego, de estranhos, da crise mundial –, a tal ponto que dizem que vivemos numa Era dos Temores. Não precisa ser assim. Podemos aprender a lidar com nossos medos. Não é fácil, mas é bem possível
Nossos temores fazem parte do viver. Por isso, o caminho é reconhecer o que sentimos, transformando nossas angustias em cuidado e em coragem.
Movimento ajuda pessoas a ter um estilo de vida com mais liberdade de tempo, dinheiro e mobilidade
Ouvir mais a nossa voz interior, aprender a dar a real proporção aos nossos dilemas do dia a dia e não se cobrar tanto é essencial para uma vida com mais propósito e presença
Ontem eu descia a Rua do Alecrim em direção ao Tejo. E apesar da beleza de caminhar em direção aos reflexos do rio, do efeito da minha sombra projetada nos palacetes; eu pensava no meu destino e sentia medo.
Abrir mão de uma busca neurótica por segurança é um passo necessário para apreciar a vista. Viver é correr riscos e chegar perto da margem.
O caminho que nos leva para a quietude, diferentemente do que estamos habituados a crer, é feito de ondas fortes e mares revoltos, demanda coragem e uma boa dose de amor
Para ser leve é preciso mergulhar e conhecer o mundo alheio, para respeitar mais o outro, suas escolhas e, talvez, até mesmo ter certeza das suas escolhas