O que o medo já te impediu de fazer? E o julgamento (tanto auto-julgamento quanto o julgamento social)? Guiar decisões por esses parâmetros é caro demais, mas quando deixamos de gastar nossa valiosa energia em obedecê-los, descobrimos que avida pode ser mais leve, divertida, autêntica e com significado.
Situações adversas e opiniões ásperas sempre vão existir, mas é preciso encará-las, enfrentá-las — e até acolhê-las — para se conectar com as singularidades da vida. Para que essa benéfica conexão aconteça, o que realmente importa é encontrar a coragem para iniciar uma vida mais autêntica.
A Vida Simples lista cinco livros que abordam o poder da aceitação, da vulnerabilidade e da autoestima para alcançar uma vida mais plena.
A vida é curta demais pra viver o mínimo das coisas
Iandê Albuquerque
“Pior do que morrer é não viver por medo de dar errado.” Essa é a ideia que norteia o livro de Iandê Albuquerque. Sua obra é um convite para viver intensamente — e com coragem.
Para além da tão banalizada experiência de consumo, o autor defende que se sentir vivo é assumir os riscos e as consequências que aparecem quando as pessoas estão dispostas a escancarar a alma, e com ela aberta, experimentar o mundo e suas possibilidades.
O medo pode afastar as pessoas de sentimentos, pessoas, dores e experiências, mesmo que desconfortáveis. Porém, essas experiências também fazem parte desse conjunto complexo, rico e belo que é a vida.
O livro conta que se permitir sentir é reconhecer o próprio valor. E claro, todos merecemos coisas boas.
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A coragem de ser imperfeito
Brené Brown
Conhecida por abordar assuntos desconfortáveis para as pessoas na sala de jantar, a escritora Brené Brown traz nesse livro vulnerabilidade, medo, vergonha e imperfeição como temas principais.
A autora defende que as incertezas, exposições e riscos aos quais as pessoas estão expostas não necessariamente são ruins, mas uma força que se converte em coragem para viver.
Isso porque acolher essas questões e se expor aos riscos — mesmo que ocorram falhas —, permite que cada um experimente vivências autênticas e desejos, o que leva a uma vida mais autêntica e plena.
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A coragem de não agradar
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É preciso coragem
O universo tem uma queda pelos corajosos
Wandy Luz
“Nada pode deter uma pessoa que olha a dificuldade nos olhos e não tem medo de falhar.” É assim que a jornalista e escritora Wandy Luz encara a vida. Também é a ideia central de seu livro.
Ela encara os momentos difíceis como oportunidades para aprender sobre tudo — inclusive sobre si. Além disso, o livro é um convite para a celebração da vida como ela é, com todos os elementos — bons e ruins — que a constroem.
Ao longo das páginas, a autora guia os leitores por temas como autoconhecimento, amor, gratidão, aprendizado, crenças, autoestima, perdas, recomeços e aceitação, construindo uma narrativa que convida cada um a descobrir as riquezas de viver.
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A coragem de não agradar
Ichiro Kishimi
O debate entre um jovem e um filósofo constrói a linha narrativa do livro e guia o leitor por temas como autoestima, raiva, autoaceitação e complexo de inferioridade.
O diálogo também propõe ideias para lidar com essas questões e alcançar uma vida mais plena. Para isso, é preciso deixar de lado as expectativas dos outros, as limitações e as dúvidas que paralisam, além de encontrar coragem para começar a mudar.
Com isso, o livro funciona como um guia, que diz ser possível abandonar os limites impostos, por si e alheios, e alcançar uma vida autêntica e com significado.
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A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana
Leonardo Boff
Publicado há mais de 20 anos pelo teólogo brasileiro Leonardo Boff, A águia e a galinha traz uma reflexão sobre sonhos e limitações.
De acordo com o autor, existe em todas as pessoas a dimensão galinha, que é a inserção no mundo concreto e suas limitações, e a dimensão águia, que são os sonhos e a vontade de crescer.
O texto é uma inspiração para que os leitores cresçam humanamente, a fim de saberem utilizar as energias presentes tanto na águia quanto na galinha.
O que se espera é uma reflexão instigante e entusiasmo na corajosa busca pela identidade pessoal.
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