Não faz muito tempo, aprendi uma lição primordial. Não preciso suportar roupas apertadas. Nem a urgência de ir ao banheiro, nem conversas enfadonhas. Tampouco o cansaço. Antes que meus olhos fiquem arenosos e vermelhos, decido cochilar. E, se eu falhar em algo, posso me dar a chance de acertar na próxima. Isso significa, para mim, cuidar-se com amor. Parece simples. Causa e efeito. Mas não é. Numa cultura que glorifica a superação ininterrupta dos limites humanos, como se, com isso, fôssemos autorizados a nos unir aos deuses do Olimpo, sermos bons, amorosos e praticar o autocuidado com nós mesmos não é o caminho mais óbvio. Nem o mais aplaudido.
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