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    O luto enquanto forma de renascimento
    Leon Biss
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    A pandemia nos fez ressignificar muitas coisas e experimentar sensações, até então, nunca vivenciadas. O luto, seja de forma direta ou indireta, com certeza foi uma delas. Com o retorno gradativo às atividades, uma nova rotina de trabalho presencial e maior interação social, alguns destes sentimentos podem voltar à tona, repaginados e até amplificados.

    Segundo Mariana Nahas, mentora de desenvolvimento humano e expansão da consciência, aprender a lidar com os sentimentos bons e também ruins, de forma saudável, especialmente em meio à euforia desse retorno a “vida normal” é a chave para conviver com uma dor como a do luto e conseguir seguir em frente.

    LEIA TAMBÉM: Como lidar com a tristeza e a dor do luto

    “As mudanças, especialmente aquelas que não podemos controlar, tendem a gerar desconforto e medo, mas quando envolvem questões como o amor e a dor, como no caso da perda de alguém querido, é natural que haja também uma transformação pessoal em quem vive o luto. Você não será mais o mesmo depois de eventos traumáticos como este e estar triste, mesmo quando outros não estão, não é errado. O que você não pode permitir é que essa nova realidade te paralise”, afirma Mariana Nahas.

    O luto, em si, não está associado apenas a morte, mas sim a perda de algo ou alguém e por mais difícil que seja o processo do luto, de acordo com a especialista em comportamento humano, ele é necessário para que se aprender a viver após a dor, fechar um ciclo e iniciar um novo, da forma mais positiva e renovadora possível.

     

    SOBRE O LUTO:

    Como encarar as perdas?

    O que é a vida? Vivendo o luto em tempos de COVID-19

     

    “Partimos do pressuposto de que toda morte vencida, gera vida, ou seja, o processo do luto é um importante veículo de transformação para o renascimento daquele que vivencia uma perda. Chorar é necessário para limpar a alma dos sentimentos negativos. Assim, damos espaço para um novo momento, com novas emoções, novas energias. O luto serve para gerarmos uma nova consciência de nós e da existência que tivemos, é como propor um novo olhar de si mesmo, uma mudança de narrativa a partir da cura dessa dor”, explica Nahas.

    Quando o processo de luto se torna parte integral da vida de alguém, impedindo sua retomada à normalidade das atividades cotidianas, caracteriza-se o que especialistas chamam de “luto complicado”, condição que requer uma avaliação e saúde mental por parte de um profissional, como recomenda Mari Nahas. “Quando estamos próximos de alguém que está passando por esse processo doloroso, precisamos estar atentos aos sinais. É possível ajudar redobrando os cuidados, apoiando e acolhendo aquela pessoa, o que também engloba o direcionamento para um atendimento médico especializado, quando necessário”, completa.

     

     


    PARA SABER MAIS:

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