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Livros abordam a maternidade com diferentes pontos de vista
Taisiia Shestopal Dakota Corbin
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Ser mãe, definitivamente, exige muito esforço, cuidado e uma rede de apoio disposta à auxilía-la nos momentos de tensão. Mas, apesar de mágica e de ser uma experiência única na vida, sem dúvidas é um período perpassado por muitos perrengues e dificuldades.

Assim, é nesse ritmo de descobertas, desafios e diferentes formas de viver a maternidade, positivas e negativas, que a colunista de Vida Simples, Rayza Fontes, reuniu obras da literatura sobre o tema. Com diferentes pontos de vista, os livros apresentados pela jornalista tocam em feridas e questões sociais importantes. E, agora, em um novo formato. Além dos textos, vídeos curtos farão parte dessas pílulas apresentadas pela colunista. Gostou da ideia? Confira os títulos e avaliação da leitura abaixo.

Açúcar queimado (Dublinense)

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Antara nunca escondeu o ressentimento que nutre pela mãe, que abandonou o marido para morar em uma comunidade mística e chegou a viver na rua, deixando a filha sempre à própria sorte.

Agora que a mãe começa a sofrer de demência e ter episódios de esquecimento, Antara se vê diante da indesejada responsabilidade de cuidar de quem jamais cuidou dela. Assim, é nesse momento que ela refaz a trajetória das suas lembranças para contar a história de duas mulheres unidas por uma relação dolorosa, mas impossível de abandonar.

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Filha das abelhas (HarperCollins)

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Ninguém poderia imaginar, nem mesmo Meredith May, que as abelhas salvariam sua vida. Com apenas cinco anos de idade, Meredith tinha acabado de ver os pais passarem por um divórcio difícil. Por isso, como resultado, ela se mudou com a mãe e o irmão mais novo para a casa dos avós, na Califórnia.

Lá, a mãe de Meredith passava seus dias dormindo no quarto, emocionalmente fechada para tudo e para todos. Por isso, sem entender muito bem o que estava acontecendo, a criança se voltou ao seu gentil avô e à arte da apicultura como forma de escapar da dura realidade em que vivia, e começou a ajudar com o cuidado das colmeias, aprendendo sobre abelhas e até mesmo colhendo o mel em um ônibus adaptado especialmente para este propósito.

Casas vazias (Dublinense)

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Uma criança desaparece em plena luz do dia. No entanto, de um lado desse vazio brutal, o instante de desatenção de uma mulher que nunca quis ser mãe. Por outro lado, uma mulher que deseja ser mãe a ponto de cometer um ato desesperado. Assim, entre esses dois pontos de vista, acompanhamos uma narrativa que ecoa as diversas formas de maternidade, das impostas às almejadas, do seu papel social à sua natureza primordial, em uma trama visceral e inquietante.

**Os textos de colunistas não refletem, necessariamente, a opinião de Vida Simples.


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