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Persista, mas com equilíbrio: veja quando é hora de continuar ou desistir
ILUSTRAÇÃO BOENI • @ARTBOENI A cerâmica partida renasce mais bela após o reparo com fios de ouro, por meio da técnica japonesa kintsugi, datada do século 15. Ela exalta o valor da resiliência e nos lembra que podemos nos quebrar, nos recuperar e prossseguir com força redobrada
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Como muitos adolescentes dos anos 1980, o jovem Sânzio Brandão tinha o sonho de tocar violão e guitarra. Uma lesão de nascença no braço esquerdo, porém, reduziu a mobilida­de do membro e o separava do objetivo de se tornar um rockstar. Cansou de ouvir que era melhor desistir e tentar outro instrumento, já que também lhe faltava ritmo.

“Diziam que ele não tinha o dom”, lembra a sua irmã, Juliana Brandão. “Mas ele foi mui­tíssimo persistente. Começou a tocar o violão do lado contrário e praticava o dia inteiro.” Hoje, aos 49 anos, Sânzio é guitarrista em duas bandas e na Orquestra Mineira de Rock. Com elas, já lançou álbuns e fez shows.

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