Exposição fotográfica traz imagens históricas de Minas Gerais
Fotografias de Alexandre Horta e Silva, feitas de manhã bem cedo em vilas históricas, nos faz imaginar como eram os tempos de outrora.
Não existe tempo feio para Alexandre Horta e Silva. Pelo menos não para a fotografia. Quem o acompanha, costuma achar graça ao ver o médico e psicanalista olhando para o céu e, de tão íntimo, dando a impressão de conversar com as nuvens, o vento e até a chuva.
“Trata-se sempre de como melhor aproveitar o que se tem”, simplifica. Quando menino, costumava brincar com a câmera fotográfica do pai, prestando atenção nas indicações técnicas para as condições do clima que apareciam ali. Um reparo que Alexandre absorveu e guarda na memória ao lado dos valiosos ensinamentos que recebeu do tio-avô, fundamentais para registrar suas manhãs frias do alto de uma colina.
“Quando se é de uma família das Gerais, a névoa da infância, agora remota, se projeta abraçando as cidades e o montanhoso infinito”, reflete ele, sobre sua história e imagens de Ouro Preto, Tiradentes e Sabará, expostas na mostra Hortas e Silvas, que lança seu novo espaço fotográfico AHS photo, no Grand Mercure Ibirapuera, em São Paulo. Reunindo fotografias também de suas filhas, Camila e Giovanna, o lugar começa, não por acaso, do jeito que mais gosta de viver: em família.
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