Ser irmão trata-se de um vínculo que vai além de ter o mesmo sangue. É um desejo de se relacionar com verdadeira conexão
Nem sempre é fácil consentir com quem somos e com as coisas do jeito que elas acontecem. Mas é esse exercício que nos reconcilia com a vida.
Tomas Alvim e Marisa Moreira Salles deram início a um banco indígena produzido pela etnia Mehinaku, do Xingu.
Para o escritor moçambicano Mia Couto, é desse lugar de presença que surge o encontro. O autor reflete sobre como criamos memórias e esquecimentos.
Esses encontros já eram praticados há milênios pelos povos originários. A cerimônia abriu meu coração e me renovou para um outro momento de vida.
Apesar das feridas existentes, é possível voltar a ter esperança em um novo amor, com os aprendizados da jornada e o desejo de fazer dar certo.
Uma vez cultivado em nossas vidas por meio da escuta atenta ao corpo e às emoções, esse estado benigno nos traz mais consciência sobre o que precisamos para nos sentir saudáveis, fortes e plenos em nosso potencial diário. Reconhecer o que nos traz mais harmonia é, enfim, uma busca pessoal – mas que transborda em mudanças também no coletivo.
Ao perambular pelas ruas das cidades, fotógrafo revela certa dose de harmonia no caos desses lugares.
Fotografias de Alexandre Horta e Silva, feitas de manhã bem cedo em vilas históricas, nos faz imaginar como eram os tempos de outrora.
Com uso de bonecos e máscaras, espetáculo teatral de animação explora o amor entre irmãos, unidos pela diferença.