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A linha imaginária
Divulgação
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Eu estava de pé, imóvel, com os pés afastados em uns 35 centímetros. Bem no centro deles, passava uma linha que se estendia à minha frente e também para trás. Ela não tinha fim, e eu não conseguia vê-la. E eu nem queria ver a linha, pois minha atenção estava em mim mesmo, em meu emocional e também no meu corpo.

Eu procurava identificar alguma sensação ou mudança física por estar parado exatamente sobre a linha do Equador, com o pé direito no Hemisfério Norte e o esquerdo, no Sul. Essa experiência é uma prática de todos os que visitam a cidade de Macapá. No monumento do Marco Zero há até uma placa estimulando o turista a “sentir a sensação de estar nos dois hemisférios ao mesmo tempo”.

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