Podemos, na hora que quisermos, reescrever um capítulo novo de nossa própria história e contá-la de uma forma diferente para nós mesmos e para o mundo, curando feridas e superando questões difíceis. Mas como? Sou um tanto devoto da poeta goiana Cora Coralina (1889–1985), pseudônimo criado na adolescência por Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas. Vivendo longe dos grandes centros urbanos, foi doceira, cuidou de pensão, trabalhou na roça e só veio a publicar seu primeiro livro quando já contava 76 anos.
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