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“Com mãe feminista, eu não cresço machista”, revela a estampa de uma das camisetas mais queridas da Mamahood, uma marca criada pela psicóloga Priscila Josefick pouco depois de seu puerpério. “Atuava na área de recursos humanos de uma empresa e nunca pensei em sair do meu trabalho para me dedicar à maternidade.

Porém eu não fazia ideia do tamanho do amor que iria sentir e o desejo de ser presente na primeira infância do meu filho”, conta ela sobre sua decisão em dar uma pausa na carreira e se entregar ao momento maternal da vida, trazendo reflexões, inclusive, em suas redes sociais. “Produzia muito conteúdo sobre meu maternar, quebrando a ideia da maternidade romantizada e dizendo que a capa da ‘super-mãe’ é muito pesada.

Com o tempo, fui percebendo que me conectava com muitas outras mães que também se sentiam exaustas”, relata. Para reforçar a bandeira da maternidade real, criou produtos que despertam a reflexão de que mãe é potência. “A Mamahood é colo, é abraço, é rede de apoio para mães”, afirma.

Hoje, também produz canecas, bottons, ecobags, chinelos, entre outros itens.

Mamahood mostra que a maternidade deve ser mais respeitada. “É urgente a consciência sobre a culpa materna ser uma cilada do patriarcado”, diz Priscila. FOTO: DIVULGAÇÃO


MAMAHOOD
@mamahoodstore

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