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Mia Couto: “Compramos a ideia de que a tecnologia nos pode salvar”
Renato Parada
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Eu sempre gosto de me lembrar como foi que conheci o Mia. Uma amiga, a Dani, estava com uma edição esgotada do livro Mar me Quer. Li e reli pelo menos umas cinco vezes em menos de 48 horas. Fui arrebatada. Cada palavra atravessou o meu íntimo e, de lá para cá, sonhar com cenas e personagens de suas obras tornou-se natural.

Diante de tamanho atravessamento, coloquei na minha cabeça que conheceria aquele autor e, nos delírios mais audaciosos, falava que me tornaria sua amiga. Já se passaram mais de 15 anos desde o encontro com o primeiro livro e dez anos de uma amizade que nasceu durante a pesquisa da minha monografia para a faculdade de jornalismo.

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