Menu
  • CONTEÚDO
  • PARA ASSINANTES
  • E MAIS
  • NEWSLETTERS
  • ANUNCIE AQUI
  • SOLUÇÕES PARA RH
  • REDES SOCIAIS
    • Google News
  • EDIÇÃO DO MÊS
  • COMPARTILHE
    A importância do Tarô na busca pelo autoconhecimento
    Petr Sidorov
    Siga-nos no

    Se no passado o Tarô exercia o papel de importante companheiro no direcionamento das decisões a serem tomadas, hoje ele ganha um acréscimo. A busca pelo autoconhecimento e a importância das práticas de autocuidado no cotidiano elevaram o papel das cartas para algo mais íntimo. Para além das respostas “sim” ou “não”, ou “você viverá experiência X na sua vida”, o Tarô ganha uma importância maior, visualizando as experiências pessoais com maior amplitude.

    Mas, calma, se você – leitor – não é tão próximo de práticas ligadas ao misticismo, te convido a dar uma chance a esta matéria. Esse, inclusive, é a mensagem que Jerico Mandybur decide passar a quem chega ao seu livro. “Para as pessoas céticas, é muito fácil repudiar algo que não se pode ver ou medir. Justo”, escreve a autora de Neo Tarô: Uma nova abordagem do autocuidado, da cura & do empoderamento (VR Editora)

    “Mas desconsidere aquela parte do “você conhecerá um estranho misterioso e bonito” e você verá que o tarô oferece tanto às pessoas crentes quanto às descrentes a mesma coisa: terapia autodirigida e uma chance de desacelerar.” Deixemos de lado, então, as respostas simplistas que costumamos encontrar por aí. Que tal, agora, focar em como o autoconhecimento pode caminhar junto às cartas?

    Faça boas perguntas

    Não se sabe quando e onde o Tarô surgiu, mas temos uma certeza, ele foi feito para nos ajudar a encontrar respostas. Aquelas para perguntas difíceis e que dependem de muitos fatores. Mas alto lá, não adianta levar perguntas genéricas como: “próximo ano estarei em um novo emprego com salário maior?” ou “irei namorar a pessoa que estou conhecendo?”.

    É preciso levar questões assertivas e que estejam conectadas com o seu eu interior. “Em vez de pedir uma resposta concreta ou a previsão de um futuro predeterminado, tente reformular a pergunta focando em sua própria autonomia – vivendo sua verdade, como o tarô encoraja“, explica Jerico Mandybur. 

    A taróloga e escritora explica que é interessante levar questionamentos como: “o que estou deixando de ver sobre X?”, “o que preciso saber sobre Y?” ou “quais energias são mais relevantes para Z?”. Assim, recebemos respostas menos objetivas, mas que nos ajudam a ter uma visão ampliada da questão.

    “Ao considerar sua pergunta, pense em como você pode elevá-la ao lugar mais iluminado possível – um lugar muito mais profundo do que as perguntas superficiais.”

     

    VOCÊ PODE GOSTAR

    Conheça os caminhos da logoterapia para encontrar o sentido da vida

    Estratégias de Feng Shui para aumentar a prosperidade

    Como evitar ambientes sugadores de energia?

    Um espelho

    Ao buscar práticas de conhecimento, é comum recorrer a terapias, conteúdos de saúde mental, períodos sabáticos. É uma imersão necessária que te coloca em diálogo consigo mesmo. Qualidades interessantes e defeitos que tentamentos esconder.

    Para Mandybur, o Tarô é parte importante nesse processo, porque ajuda a identificar quem de fato você é e quais caminhos são importantes trilhar. “Assim como o autocuidado, grande parte do tarô tem a ver com colocar-se diante do espelho e identificar o que você precisa no exato instante. Nenhum julgamento, porém, apenas o desejo de melhorar e a disposição para começar”, explica a autora. 

    Fundadora do Neo Tarô, Jerico explica que a prática é muito mais que cartas de adivinhação. Embora esse seja um dos principais interesses de quem procura, ela explica que as mensagens ressoam internamente e estão conectadas com a energia e o ambiente ao redor. “Elas ecoam em nosso mundo interior – delineando as forças invisíveis da nossa imaginação ou ego, nossos desejos e, acima de tudo, nossa capacidade mágica de curar, criar e manifestar“, defende. 

    Compreendendo o Tarô

    Se você ainda não conhece o Tarô, é preciso saber que ele é um conjunto de  78 cartas. A partir daí, 22 delas são chamadas de arcanos maiores e as outras 56 são compostas pelas cartas de um baralho normal. Cada lâmina vem ilustrada com um arquétipo diferente e a leitura se baseia, especialmente, pela aleatoriedade.

    Os arcanos maiores costumam falar sobre o eu interior e a individualidade, enquanto os arcanos menores falam do eu exterior, da personalidade. Para Maria – A luz mística, taróloga mineira que produz conteúdos nas redes sociais, algumas questões importantes são necessárias para identificar momentos da vida que podem necessitar de um apoio a partir das cartas. 

    Primeiro, o desejo de saber sobre energia e espiritualidade. Ela orienta que o passo inicial é buscar consumir conteúdos que se relacionem ao tema e que agreguem novos conhecimentos. Ver números iguais em tudo, relações chegando ao fim e a necessidade de curar dores antigas são outros sinais importantes. “Relaxa: você vai sintonizar com as terapias que fazem mais sentido pra você! Eu, no início, fui da igreja evangélica à curandeira do bairro. Isso passa”, tranquiliza a taróloga.

    Para acessar este conteúdo, crie uma conta gratuita na Comunidade Vida Simples.

    Você tem uma série de benefícios ao se cadastrar na Comunidade Vida Simples. Além de acessar conteúdos exclusivos na íntegra, também é possível salvar textos para ler mais tarde.

    Como criar uma conta?

    Clique no botão abaixo "Criar nova conta gratuita". Caso já tenha um cadastro, basta clicar em "Entrar na minha conta" para continuar lendo.

    0 comentários
    Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

    Deixe seu comentário

    Ao se cadastrar, você concorda com a Política de Privacidade e Dados da Vida Simples
    Sair da versão mobile