Descubra como os psicodélicos atuam na saúde mental
O uso de substâncias alucinógenas no tratamento de depressão, ansiedade e traumas requer cuidado, além do diálogo entre ciência e tradições ancestrais
- Psicodélicos autorizados no Brasil
- Principais evidências cientificas e desafios terapêuticos
- Prós e contras do uso de psicodélicos na saúde mental
- Abordagens terapêuticas integradas geram bons resultados clínicos
- O vegetalismo reconhece a sabedoria espiritual associada às plantas
- Rituais de cura ancestrais e a conexão com a natureza
- Psicodélicos são ferramentas para aprofundar o cuidado com a saúde mental
No coração da floresta, em silêncio e cercada pelo verde, a escritora Gisele Mirabai encontrou o que buscava há tempos: reconexão consigo mesma. Após nove dias em isolamento com plantas medicinais amazônicas, ela bebeu ayahuasca pela primeira vez – e teve uma visão que transformou seu modo de estar no mundo. “Me percebi ali como parte da floresta, em aliança com ela. Voltei com entusiasmo pela vida”. Esse é apenas um exemplo de como os psicodélicos atuam na saúde mental.
Vivências como a de Gisele vêm ganhando espaço em centros terapêuticos que combinam saberes indígenas com acompanhamento clínico. Impulsionadas por pesquisas recentes, as substâncias psicodélicas ressurgem como aliadas no tratamento da depressão, da ansiedade e de outras questões que afligem e desestabilizam o emocional.
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