Recalculando a rota
Diria que viver esses quatro encontros foi como estar em um conto de “fadas” mesmo! Onde com suas varinhas de condão, cinco fadas madrinhas, cinco seres que se colocaram a favor e a serviço do outro
Diria que viver esses quatro encontros foi como estar em um conto de “fadas” mesmo! Onde com suas varinhas de condão, cinco fadas madrinhas, cinco seres que se colocaram a favor e a serviço do outro
Há mais ou menos 3 ou 4 semanas chegou por e-mail uma proposta de curso intitulado a Jornada de Autodesenvolvimento. Quando dei uma primeira olhada, sem abrir o e-mail, achei que era mais uma propaganda dentre os mil cursos e lives. Afinal, quem não tá com a sensação de que, a mais nova commodity do momento pandemia é essa? E que se não vir todas e não ouvir tudo sobre o “novo normal ou a crise X versus a crise Y, não terei conseguido aproveitar o tempo de quarentena para ser útil a mim e ao mundo.
Mas resolvi deixar o pré-conceito e preconceito de lado e abrir o e-mail. E agora cá estou com o desafio de fazer nascer um texto de quem apenas anda escrevendo e-mails de trabalho e tentando lembrar se houve uma última dissertação escrita por mim além daquela clássica para prova do vestibular! Não consegui lembrar de nenhuma…
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Então, contrariando meu mal humor e impaciência, embarquei na segunda etapa dessa jornada, depois de muito ter ouvido, me emocionado e discutido. Em 4 encontros que falaram de camadas de cebola. Mas poder acessar nossas camadas mais profundas através de portas que antes estavam apenas entreabertas trouxeram força, suspiro de vida e de luz para mostrar que todo nosso tesouro está a um passo de ser descoberto. E esse passo pode ser um pulo ou um mergulho para dentro da gente, para o encontro com a nossa essência. E nossa essência é a nossa verdade absoluta, e ela só aparece estamos prontos para viver!
Resiliência
Aí ouvi também sobre ser resiliente como uma bola de futebol e que essa tal resiliência, a palavra da moda, vem da física. E eu aqui jurando que ela vinha das avaliações de desempenho corporativas. Fiquei instigada a pesquisar mais sobre a resiliência, o que ela é e como impacta em nossas vidas.
Segundo o dicionário, a palavra resiliência significa “propriedade que alguns corpos têm de retornar a forma original após terem sido submetidos a uma deformação”. Pesquisando um pouquinho mais, encontrei um estudo desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Resiliência. Nele diz que o conceito de resiliência se revela como a capacidade de aprender a administrar e superar obstáculos, adversidades e situações de elevado estresse, a partir da ressignificação das crenças básicas.
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Li também uma definição da Drª Érica Stancolovich, em seu livro “Resiliência, Vença o Stress e Controle a Pressão Antes Que Eles Dominem Você”. Ela diz que a resiliência não é um traço de caráter hereditário, que você tem ou deixa de ter, ela é uma conquista pessoal! E a escritora ainda fala que, desenvolvendo e aprendendo a ser resiliente você aprende a confrontar as situações, enfrentar tensões, ter desenvoltura e de cada experiência tirar uma lição positiva. Ao invés de focar no problema você aprende a focar na busca de solução.
Então como podemos trazer esse conceito e aplicar em nossas vidas? Explorei um pouco mais sobre o assunto e fiquei surpresa em saber que aquele conceito da física, que o Eugênio Mussak falou em sua palestra, é na realidade, uma competência indispensável a ser desenvolvida e um desafio para as pessoas do século XX. Ao enfrentarem seus problemas, as suas adversidades e os obstáculos da vida (que são muitos), com determinação e superação.
Reações básicas
Agora sobre o grupo e a lição de casa de escrever um artigo, consegui nessa última semana observar que, os passageiros desse trem chamado vida, buscam a mesma coisa de tempos e formas diferentes. Uns falando mais, outros menos e outros não falando.
E não por acaso, aconteceu um fato interessante com um de nossos dos integrantes. Num determinado momento, ele compartilhou sua experiência e percepções a respeito desta Jornada de Autodesenvolvimento. Aguardou um certo tempo e como não houve manifestação dos participantes nesse breve período de seu tempo, mandou uma mensagem a todos dizendo que talvez sua escrita não tenha sido tão afetuosa e fez com que o grupo se calasse. Desculpou-se e saiu do grupo, desejando de coração que todos seguíssemos em frente na construção deste artigo coletivo, nesse desafio. Após conversas privadas com os colegas de Jornada se convenceu a retornar e com muita contribuição! Inclusive a de que teve a coragem de ouvir com o coração e que nossa jornada nesta vida é feita de ciclos, fases, momentos! E cada acontecimento possui uma hora certa e o quão é importante é lidar com esse “tempo”!
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Essa atitude, mostrou na prática que a teoria se aplica, sim! E que quase sempre a gente reage mesmo com a simpatia e a antipatia, deixando o cérebro reptiliano muito feliz em comandar com suas três reações básicas: lutar, fugir ou fingir de morto!
As relações com a Jornada
Enfim, fazemos nossas escolhas e sempre procuramos escolher o melhor caminho, claro! Por isso acho que aqui cabe uma fala do Charles Chaplin: “O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim”.
Depois de tudo isso, só consegui pensar em procurar a Dona Coragem e instruí-la a ser resiliente como o Waze: se errar a rota, não reclame e recalcule, e de preferência, no caminho do meu propósito (mas até pode sugerir uma padaria para tomar um café pelo caminho!), no tempo que deve ser!
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E assim como a mágica da vida segue o seu curso de pequenas magias de pequenos milagres que transformam a vida em beleza infinita! Diria que viver esses quatro encontros foi como estar em um conto de “fadas” mesmo! Onde com suas varinhas de condão, cinco fadas madrinhas, cinco seres que se colocaram a favor e a serviço do outro, soltaram o pozinho mágico de amor, afeto e muito conhecimento e muita sabedoria e, cada um de nós que esteve por aqui se entregou de corpo e alma e pode sentir a mágica acontecer.
E todos descobrimos juntos sobre suas relações com suas jornadas. E felizes, em especial, com a jornada de auto desenvolvimento ser mais do que uma possibilidade de desenvolvimento individual. Ela vem carregada de muita afetuosidade de muita admiração e respeito. Principalmente ao ver a Luciana realizando um sonho e ter tido a oportunidade de podermos conhecê-lo mais de perto e até participar dele, traz uma relação ainda mais forte com tudo isso!
Live – Segunda Jornada de Autodesenvolvimento
Anote aí na sua agenda: dia 13/08, quinta-feira, às 19h teremos uma Live com todos os professores da Jornada. Para assistir e receber o e-book exclusivo que preparamos para esse evento, inscreva-se aqui. Ou deixe seu e-email abaixo.
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