Neste Café com Bolo, Ana Holanda conversa com Mariana Rosa, jornalista mineira e ativista pelos direitos das pessoas com deficiência.
Documentário da Netflix traduz um sentimento comum no dia a dia de muitas pessoas: a tecnologia pode ser um facilitador para deteriorar a saúde mental
Onde é que nós vamos chegar com essas redes sociais? Começar esta reflexão com uma pergunta dá a impressão de que estou jogando pra você, leitor, a batata quente. E estou mesmo. Não tenho ideia da resposta – ou, melhor, tenho um certo pavor de pensar nas alternativas. Quero entender, nem que seja minimamente, […]
A conversa é a base das nossas relações. Mas em tempos em que a velocidade das coisas nos domina, em que a tecnologia monopoliza nossas formas de comunicação e em que os textos têm pouco mais de 100 caracteres, como fica o bom e velho diálogo?
Marina Proença fala sobre o papel do diálogo nas empresas e explica como reabrir o caminho para a conversa e, assim, exercer uma liderança mais efetiva.
Às vezes, nos preocupamos demais com a possibilidade de nossas ideias parecerem banais e deixamos escapar oportunidades de compartilhar com o mundo o que temos de melhor.
Entendi a pluralidade de forças contrárias que envolvem todas as coisas. Nietzsche destaca que somos nós que escolhemos o que nos nutre e o que nos destrói.
A crença de que se é uma vítima é autolimitante. No comando, a posição de vítima define os contornos do que se pode ou não se pode fazer.
Quando se tem por volta de 10 anos, só há uma grande preocupação na vida: será que algum dia farei um gol de bicicleta?
Não esqueço do momento em que percebi que passei boa parte da vida economizando justamente o que eu mais deveria distribuir: sorrisos.
