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Onda que transforma
Chinnapong | iStock
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O ThetaHealing nos ajuda a resolver questões que nos impedem de ser felizes

UMA ÚNICA SESSÃO. E aquela questão que tanto o aflige é resolvida. É o que oferece a técnica de cura energética ThetaHealing, desenvolvida pela americana Vianna Stibal e difundida em 40 países. “Mas como é possível resolver uma angústia em apenas uma sessão?”, me perguntei, bastante cética, antes do encontro que teria com a terapeuta Marcelle Sampaio, no final do ano passado.

Onda ThetaHealing

Marcelle me recebeu e contou como a terapia atuava. “É uma técnica de cura energética através da onda cerebral theta, onde acessamos um nível subconsciente do paciente. Conseguimos encontrar programas, crenças limitantes e questões que estão bloqueando a abundância, a felicidade, a capacidade da pessoa de se sentir amada”, explicou.

“O paciente traz uma questão do presente. E a cura acontece em uma única sessão porque o ThetaHealing acessa esse outro nível de consciência, substituindo uma crença equivocada por algo verdadeiro. Tratamos uma questão por sessão e ele pode fazer quantas quiser. Ou também optar pelo curso onde aprende a se curar sozinho utilizando a técnica”, disse, afirmando que tudo acontecia sem nenhum tipo de hipnose e com o paciente acordado.

Cura

Refleti sobre o que me incomodava e contei o quão sugada eu me sentia por sempre estar disponível para os outros, atendendo à demanda dos familiares e amigos em detrimento das minhas. Marcelle se sentou na minha frente e pediu que eu encostasse meus dedos indicador e polegar de maneira firme. Ela passou a fazer diversas afirmações, sobre se sentir amado, sobre por que eu precisava agradar os outros e, assim, de uma forma suave e relaxante, eu sentia segurança em mudar minha atitude perante a questão que apresentei.

Enquanto Marcelle falava, era como se algo estivesse literalmente entrando na minha cabeça (de olhos fechados, cheguei a pensar que ela estava com a mão na minha testa, mas não!). Eu mantinha meus dedos firmes enquanto ela exercia uma pressão para abri-los. “É um jeito de perceber se você ainda acredita em certas crenças ou se o padrão já foi substituído”, disse. Nos dias seguintes, percebi que eu estava diferente. Entendi por que me colocava à disposição dos outros e me senti confiante para transformar isso para sempre. Tudo resolvido em, de fato, uma única sessão.

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