Todos os sábados, Lélia Almeida pega seu rosário de contas de madrepérola e uma garrafa de água para receber alguns passes de médiuns, em um pequeno salão nos arredores de Brasília. Diz ela que foi levada ali pelos anjos, ou por suas amigas, que viram seu desespero diante da doença do filho. Naquele lugar protegido por amplos céus rosados e ao lado de gente muito simples, Lélia, criada em meio aos livros, se despe de todo o seu brilho para abrir o coração para outra mãe, a de Cristo, e lhe pedir a cura.
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