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Grafite em São Paulo: exposição reúne artistas de diferentes países
FOTO: EURECKA FILMES/DIVULGAÇÃO
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Não é de hoje que a arte urbana está nas paredes e muros das cidades. Há registros do gênero datados de 40 mil anos antes de Cristo, passando pelo Antigo Egito e a arte popular romana em um rastro visto em Paris de 1968 e nos trens suburbanos de Nova York. Na década de 1970, ela desemboca no Brasil, com o grafiteiro Alex Vallauri, que viveu em São Paulo até 1987.

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“Não se pode afirmar exatamente como tudo começou, mas é possível ter uma ideia de que, entre os nossos sentimentos mais primitivos, está a necessidade de nos expressar, o desejo de marcar a nossa passagem pela história, de deixar um registro, de transmitir a nossa visão e o retrato do momento em que vivemos – e que sonhamos viver”, conta Binho Ribeiro, curador da exposição Além das ruas: histórias do graffiti, em cartaz no Itaú Cultural.

Entre as 76 obras de colecionadores, empréstimos de artistas e reproduções, encontram-se pinturas feitas in loco por 17 artistas – quatro deles do exterior, que vieram para executá-las na mostra. “Foi necessário muito empenho para adquirir reconhecimento e legitimidade“, diz ele, sobre os artistas que pintam e colorem a paisagem das metrópoles.

Para saber mais: 

Exposição no Itaú Cultural

Volte para o menu principal e confira a edição 256 na íntegra

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