Emoções
Encontre a esperança
Quando fortalecemos a nossa confiança no que está por vir, voltamos a enxergar caminhos com clareza e podemos nos lançar na vida novamente.
Quando fortalecemos a nossa confiança no que está por vir, voltamos a enxergar caminhos com clareza e podemos nos lançar na vida novamente.
Brasileiros pelo mundo não é algo tão raro de se encontrar, há um pouco do nosso país em cada continente. Mas você já se perguntou quem são estrangeiros que escolheram o Brasil para viver? Vida Simples conversou com alguns deles e compartilhamos, a seguir, aprendizados que tiveram ao optar pelo solo brasileiro para construir seus lares.
Seu Doca morreu sozinho, mas talvez seja mais triste viver só do que estar sem os seus na hora da partida.
Depois de várias surpresas pelo caminho, Sofia precisou colocar o pé no freio para cuidar de seu corpo. Ela, que sempre amou planejar viagens, aprendeu que não podia controlar nada, apenas aproveitar seus dias com mais leveza
Antes de seguir, precisamos acolher que tudo tem seu fim. Ciclos começam e terminam, e novas surpresas sempre vão se apresentar
É importante entender como damos significado às coisas e interpretamos o mundo a nossa volta através de uma perspectiva muito pessoal e subjetiva
O acolhimento e a autogentileza são fundamentais para lidarmos com as dores do passado. Na carta ao leitor desta edição, Débora Zanelato, editora-chefe da Vida Simples, nos lembra a importância da aceitação para reescrevermos nossa própria história.
Mario Cezar Freitas, da Comunidade Vida Simples, escreve sobre detalhes do dia a dia que só quem pratica a atenção plena consegue observar. Por meio de exemplos delicados e encantadores, Mario mostra como o praticante de mindfulness tem o privilégio de enxergar além.
O passado é importante e faz parte de quem somos, mas muitas vezes a vida pede que a gente deixe algum apego de lado, como velhos comportamentos, lembranças, jeitos de tocar a rotina. De vez em quando é preciso abrir mão para, assim, renascer e continuar um novo ciclo.
As mudanças climáticas são uma realidade e não dá mais tempo de mitigá-las; o momento é de promover adaptação e resiliência consistentes em nossos lares, cidades e governos a fim de evitar tragédias como a do Rio Grande do Sul