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Em 2019, agarre os seus 40%!
Lidya Nada | Unsplash
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Quero – e penso que devo – começar por minha apresentação:

“Olá, sou Ana Paula Puga, psicóloga por formação, escritora por paixão, casada e mãe de três por decisão, e feliz por opção!”

Sim, afirmo minha felicidade. Não aquela que sugere uma ideia de alguém com comportamento hedonista, não, não! Mas aquela que optou por um estilo de vida que, como um rio, segue seu fluxo natural, cheio de força, passando por obstáculos, sendo intenso em certo pontos, tranquilo em outros, e o sendo no tempo e situações que devem ser para, no fim, desembocar produzindo energia e promovendo novas formas de vida!

Felicidade que é um dos temas tratados na Psicologia Positiva.

Psicologia Positiva que será meu tema aqui!

E quero começar a falar da Psicologia Positiva trazendo alguns dados para você:

  • 4 em cada 10 alunos de Harvard sofrem de depressão;
  • 45% dos trabalhadores sentem-se infelizes em seus trabalhos (Conference Board);
  • 2 horas totais são perdidas lendo-se emails em momentos “picados” do dia (Pesquisa de Shawn Achor com executivos);
  • Estamos sofrendo da Síndrome do Pensamento Acelerado (segundo Augusto Cury);
  • 80% das pessoas não cumprem suas resoluções de final de ano.

Em contra partida…

  • Médicos num estado positivo chegam a um diagnóstico mais preciso 19%  mais rápido;
  • Vendedores otimistas vendem 56% a mais que os outros;
  • Estudos comprovam que CRER que é possível promover uma mudança positiva aumenta a motivação e o desempenho no trabalho;
  • Harvard realizou um estudo com mulheres asiáticas. No Grupo 1 era dado um teste de matemática e, após as instruções, o aplicador dizia: “as mulheres são piores que os homens”. No Grupo 2 era dado o mesmo teste, mesmas instruções, porém ao final era dito: “todo asiático é muito bom em matemática”. O resultado do Grupo 2 foi superior.

Não é preciso pensar muito para desejar escolher estar nas estatísticas do segundo bloco! Mas por que será que acabamos tendendo a estarmos ou permanecermos no bloco um?

“Pesquisadores de psicologia positiva definem pessoas felizes como aquelas que estão satisfeitas com a vida e que têm mais estados de ânimo positivos do que negativos. A pesquisa demonstra que existem alguns fatores-chave que dão forma ao bem-estar. A genética compreende cerca de metade da influência nas disposições das pessoas e cerca de 10% da felicidade vem das circunstâncias. Isso deixa uma porcentagem significativa do que determina a felicidade para nosso controle, nossas atividades escolhidas, nossos comportamentos de estilo de vida. Pessoas que podem escolher o que fazem e que escolhem sabiamente influenciam cerca de 40% de seu próprio bem-estar. A pesquisa científica já revelou as coisas que realmente trazem felicidade sustentada e uma vida de bem-estar. Passar pelo processo de mudança essencial para florescer na vida está dentro do controle de uma pessoa, se ele estiver pronto, informado com provas e disposto a tomar as ações apropriadas e a assumir o compromisso necessário.”(fonte: harvard.edu).

Entendeu agora porque cito em minha apresentação que sou Feliz por opção?

Porque assumi os meus 40%! Agarrei-os com unhas e dentes! Porque quero estar nas estatísticas do bloco 2! Até porque não sei se nasci com o tal do gene (e o danadinho por si só já garante cerca de 50%) e não serão os 10% que me derrubará!

Encerro te fazendo um convite: agarre os seus 40%! Com vontade e disciplina. Com fé, ação e pé no chão!

É preciso assumir esse compromisso. É preciso tomar essa decisão. É preciso abrir os olhos para o que em você precisa de transformação.

Agarre seus 40%!

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