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Faça as pazes com o dinheiro: entenda (e supere) as crenças que limitam você
O dinheiro pode proporcionar prazeres diversos, incluindo gratificação instantânea para nossos esforços, fuga dos problemas, compensação para dissabores, e assim por diante. É tentador, mas há que se ter cautela com o excesso de indulgências (Imagens: ISTOCK)
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Não sei você, mas nem sempre fui um ami­go leal do dinheiro. Cresci admirando-o e desejando-o a partir dos brinquedos sofisti­cados que meu melhor amigo ganhava de seu pai; olhei-o com estranheza durante o fim da adolescência; blasfemei-o nutrindo certa in­veja de quem cuidava melhor dele no início da vida adulta.

Depois, desrespeitei seu papel social e a necessidade de equilíbrio solicitado para, enfim, compreender que essa relação com o dinheiro é, acima de tudo, um espelho das in­seguranças, medos e crenças arraigadas que moldam a nossa autoimagem e autovalor.

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