Emoções
Os altos e baixos do luto
O luto não possui regras nem um caminho pré-determinado. O processo de superação e aceitação passa por fases não lineares, que se sobressaem e se complementam
O luto não possui regras nem um caminho pré-determinado. O processo de superação e aceitação passa por fases não lineares, que se sobressaem e se complementam
Obra ajuda a decifrar o poder de fazer coisas corajosas no limiar da vida e de desafiar o profundo tabu que envolve a morte e suas complexidades.
A morte precisa ser integrada à nossa existência. Mas isso não significa que seja fácil. O Movimento inFINITO nasce da vontade de ser um espaço de conversas sinceras sobre o viver e o morrer.
O luto, em si, não está associado apenas à morte, mas sim à perda de algo ou alguém. Por mais difícil que seja o processo do luto, ele é necessário para aprender a viver novamente
A compostagem de corpos humanos deve começar em 2021 e é uma alternativa ecológica aos tradicionais enterros e cremações
Para criador do festival inFINITO, não somos educados para lidar com a morte. E dialogar sobre a finitude da vida é o meio para nos conectarmos conosco e com o outro de maneira mais gentil.
Evento realizado pelo Centro Shiwa Lha trata do tema “Impermaência e ordem: Novos ensinamentos para o Brasil” Acontece nos próximos dias 3 e 4 de outubro, a convite do Centro Shiwa Lha, o evento com ensinamentos da Monja Budista, Venerável Robina Courtina, sobre impermanência e morte. A inscrição é feita por contribuição livre e […]
A médica Ana Claudia Quintana Arantes gosta de trazer à tona esse tema. Ela garante que conversar sobre a nossa finitude é essencial para uma vida mais plena e verdadeira
Pranavananda, importante monge da Self, organização que difunde as ideias do guru espiritual Paramahansa Yogananda, conta como encontrar um sentido para a vida em tempos tão ácidos
Ninguém quer falar sobre a morte, mas ela faz parte da nossa existência – é, provavelmente, nossa única grande certeza. Ao trazê-la para perto, estamos na verdade mergulhando em nós mesmos e na maneira como olhamos para a vida