Meu adorável bicho de estimação
Agosto não é o mês mais popular do ano. A má fama tem a ver com conflitos entre nações: a Primeira Guerra Mundial começou num 1º de agosto, e os ataques atômicos a Hiroshima e Nagasaki aconteceram nesse mês também. Sobrou até para os cachorrinhos.
Agosto não é o mês mais popular do ano. A má fama tem a ver com conflitos entre nações: a Primeira Guerra Mundial começou num 1º de agosto, e os ataques atômicos a Hiroshima e Nagasaki aconteceram nesse mês também. Sobrou até para os cachorrinhos. Em agosto, a quantidade de cadelas no cio aumenta, e os cães “enlouquecem” para conquistar suas namoradas – o que tem motivado campanhas de vacinação contra raiva justamente nessa época. Então, para lembrar que qualquer mês só é bom ou ruim se a gente quiser, vamos salvar a reputação desses animais com três filmes em que pets amáveis e corajosos nos fazem lembrar que, de janeiro a dezembro, o cão continua sendo o nosso melhor amigo.
VIDA DE CACHORRO
Carlitos salva o pequeno cão Scraps do ataque de uma matilha de vira-latas raivosos na película “Vida de Cachorro”, de 1918. Em retribuição, o cãozinho de rua vira parceiro do vagabundo em pequenos golpes e na luta pela sobrevivência na metrópole. Uma comédia com toda a poesia característica dos filmes de Chaplin ? e que você pode encontrar no YouTube.
A FORÇA DO CORAÇÃO
Produzido em 1943, “A força do coração” é provavelmente o melhor filme com Lassie – a maior protagonista de quatro patas da história do cinema. A película tem a atriz Elizabeth Taylor, ainda criança, em um papel menor. Depois que sua amada família é obrigada a vendê-la, a collie foge de seus novos donos para reencontrar seu verdadeiro lar.
MARLEY E EU
Prepare a caixa de lenços quando der o play em “Marley e eu”, de 2008. Marley é um labrador bagunceiro e adorável, que testemunha os maiores momentos da vida de um casal: as mudanças de emprego e de cidade, a gravidez, os altos e baixos do relacionamento. A despedida de seu dono, quando o cão já está gravemente doente, é um dos diálogos mais tocantes das telas.
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