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Completa Seguros
Seguro traz conforto a quem busca a cura
Renata doou todo o seu cabelo em uma campanha em 2019 de incentivo à mamografia. Foto: Arquivo pessoal
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Em uma tarde de sexta-feira como tantas outras na Completa Seguros, Jhony, um dos colaboradores da empresa, trabalhava sozinho no escritório quando um mal súbito o acometeu. Seu corpo, estirado no chão, se debateu e se contorceu algumas vezes antes do desmaio. Era uma convulsão. Ele tinha 42 anos.

Não havia como prever que um homem saudável, de repente, seria golpeado por seu sistema nervoso. Assustada com o ocorrido, a amiga e proprietária da seguradora, Renata de Carvalho, também não poderia imaginar que o incidente mudaria a trajetória do seu negócio e das pessoas que ali atuavam.

Mas, antes de prosseguir com os fatos, é preciso que você conheça a história dessa amizade.

Idas e vindas de uma antiga parceria

Renata de Carvalho nasceu em Santo André (SP) e foi criada em Itapeva, interior de São Paulo. Completou os estudos em Ciências Contábeis, mas, muito antes disso, em 1992, ainda com 14 anos, entrou como estagiária em uma seguradora. No ano seguinte, já era funcionária efetivada na casa.

“Me apaixonei pela profissão. Prefiro me definir como ‘cuidadora de seguros’, a ‘enfermeira dos papéis’, ao invés do tradicional ‘corretora de seguros’”, esclarece a moça alta, de sorriso farto, geminiana, que, em 2002, comprou 33% da empresa onde trabalhava.

Em 2008, Renata escolheu a cidade de Sorocaba (SP) para viver. Casou-se e fundou sua própria corretora, a Completa Seguros. “Acredito que a inspiração para o meu foco empreendedor veio da minha mãe, comerciante nata. Ela saiu da escola para trabalhar em casa de família, estudou apenas o suficiente para saber ler e escrever. Me criou, junto com meus dois irmãos, sendo dona de uma mercearia de bairro. Tive uma infância muito simples, mas sem fome, graças a esta guerreira”, enaltece.

Ainda em Itapeva, a adolescente conheceu Jhony em um grupo de jovens da Igreja Católica. Ele era um menino bonito, com postura de líder, que usava óculos. Mais tarde, o rapaz, que se achava um homem quando vestia terno e gravata, também foi trabalhar na seguradora. Mas, pouco tempo depois, saiu “fugido”. Preferiu se esquivar do perfil profissional exigente da amiga.

“Sempre fomos companheiros e, mesmo ele tendo ‘desistido’ de mim lá em Itapeva, quando éramos muito jovens, o coloquei para trabalhar comigo em Sorocaba assim que ele apareceu em minha frente pedindo uma oportunidade”, ela contextualiza.

Corrida contra o tempo à procura do melhor tratamento

Na semana seguinte ao episódio da convulsão, ainda atordoada pelo susto, o senso de urgência tomou conta de Renata. Ela, então, resolveu acompanhar o amigo em sua primeira consulta médica marcada por causa do colapso. “Jhony não tinha família na cidade e eu também só tinha a Cris, minha companheira. Logo, éramos família uns dos outros, muito unidos”, explica.

Jhony estava apreensivo quando o médico solicitou os exames, que foram feitos “a toque de caixa”, no mesmo dia. Diante da pressa médica, eles pararam tudo o que estavam fazendo para investigar o que se passava com a saúde do paciente.

“Nas semanas seguintes, ele foi diagnosticado com um gliobastoma, grau 4. Um tipo de tumor cerebral maligno e letal. O médico me chamou em uma sala sozinha e deu seis meses de vida para o meu amigo”, ela se recorda.

Nos 20 meses seguintes, Jhony passou por duas cirurgias no cérebro e quimioterapia, como tratamento paliativo. “Eu nunca o vi reclamar do tratamento nem da situação pela qual estava passando. Ele faleceu às vésperas do Natal de 2018. Me lembro de conversar com um padre que me chamou a atenção para o fato de eu ter assistido a um milagre”, enfatiza. A percepção do religioso tinha fundamento, afinal o médico havia previsto três meses de grande sofrimento para Jhony durante o tratamento. Entretanto, Renata testemunhou 18 meses de uma vida que fez valer cada minuto e ainda deixou como legado um bocado de lições.

Durante esse tempo, o amigo de juventude e colega de trabalho fez questão de treinar uma equipe de novas funcionárias e conduzir a transição de suas funções dentro da seguradora.

“Foi neste período que eu tive a ideia de um novo projeto. Uma ideia que transformaria o meu rumo profissional e de vida: o ‘Câncer e Proteção Financeira’”, ela conta.

Diagnósticos precoces aumentam as chances de cura

Após a partida de Jhony, Renata saiu de férias com a esposa e, durante o luto, esquematizou de que forma poderia aplicar o plano que tinha partilhado com o amigo. “Pedi autorização a ele para usar a história que estávamos vivendo como exemplo para as pessoas”, destaca a empresária.

A verdade é que ninguém está livre de adoecer. E o cenário do adoecimento por câncer preocupa. No Brasil, ocorrem 700 mil diagnósticos da doença anualmente. Suas causas exatas, como sabemos, estão entre os mistérios por serem desvendados pela medicina. Ainda assim, as opções de tratamento se ampliaram e se aperfeiçoaram nas últimas décadas.

“Hoje, 83% das pessoas que escutam a palavra câncer pensam em morte, mas, em 70% dos casos, os pacientes diagnosticados no início da doença sobrevivem e é preciso estar atento a isso”, ressalta.

O dia a dia de quem atravessa essa batalha de superação mostra que o apoio financeiro, emocional e psicológico é fundamental para a estabilidade do paciente oncológico. A rede de suporte, formada por médicos, familiares e amigos, é responsável por mostrar que a pessoa diagnosticada continua sendo a mesma que sempre foi, que a doença não é o fim e não precisa ser uma sentença, como foi no caso do Jhony, vitimado por um tipo fatal de câncer. Mas, para isso, a pessoa precisa estar preparada também do ponto de vista material, com um bom plano de saúde e respaldo financeiro.

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Quando adoecemos, estrutura e segurança são inestimáveis

É aí que o projeto de Renata e Jhony entra. Depois de tudo o que viveu ao lado do amigo, ela criou um tipo de seguro para doenças graves que reverte parte do lucro para financiamento de exames preventivos, como mamografias e biópsias, por exemplo. Trata-se de um suporte valioso se considerarmos que é praticamente impossível se afastar do trabalho e conseguir continuar pagando as contas de seu tratamento e do funcionamento da sua casa e da sua família apenas com o auxílio do INSS.

Vamos aos cálculos. Se você ganha, por exemplo, R$10 mil em carteira, a chance de você passar a receber R$3 mil do INSS é grande. Em geral, o seu salário será apenas de 30% do que você ganha normalmente. Para uma pessoa que está doente, muitas vezes, um provedor, um pai ou mãe de família, esse valor não é suficiente. “Então, passar por este momento com o respaldo de um seguro de doenças graves e que ainda ajuda a fazer diagnósticos precoces é um alento”, observa Renata.

Cinco anos depois do lançamento, o projeto já pagou mais de R$ 600 mil em indenizações para pessoas diagnosticadas com doenças graves e tem mais de 400 apólices ativas. Além disso, o “Câncer e Proteção Financeira” financiou mais de 500 exames para pacientes oncológicos e que procuravam diagnóstico. Também ajuda a custear o tratamento de mais de 200 pacientes por mês, que frequentam entidades parceiras, tais como Ibraper, Liga Sorocabana de Combate ao Câncer, Asipeca, entre outras.

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Cuidar e prevenir: o caminho mais sábio

Para Renata, que também é fundadora do GC do Brasil, o maior grupo de seguradoras do país, um dos seus propósitos já foi cumprido: informar seus clientes sobre a importância de cuidar da saúde e se prevenir.

“Felizmente, 40% dos nossos clientes aderiram a esse tipo de seguro, mas queremos expandir a compreensão de que esse tipo de prevenção é tão valiosa e urgente quanto contratar um seguro de carro.”

No caso do motorista Adriano Pingo, que sobreviveu a um câncer no estômago aos 39 anos, não ter aderido à proposta da amiga Renata, meses antes do diagnóstico, foi um grande arrependimento. “Não deixe passar, não deixe sua saúde para depois. O câncer, para mim, foi literalmente um soco no estômago. Então, poder suprir as necessidades da sua família e do tratamento durante uma doença como esta, receber esta proteção para passar por um tratamento com tranquilidade, não tem preço”, pondera o cliente da Completa Seguros, após oito ciclos de quimioterapia e 12 meses de um tratamento vitorioso.

Infelizmente, Jhony não alcançou o mesmo desfecho. Porém, sua passagem por aqui e sua luta pela cura não foram em vão. “Dizer que perdi meu melhor amigo é pouco para o que ele foi e é para mim. Estive ao lado dele em todas as consultas médicas, passamos por tudo isso juntos e ele me deixou este legado, este propósito de vida. Poder contar esta história para ajudar pessoas como nós a colocar os pés no chão, se informar e acessar tratamentos de saúde eficazes em um momento tão delicado da vida é o que me move e, por consequência, a minha empresa”, reforça Renata. Uma mulher que vivenciou o significado mais profundo da palavra amizade e encontrou na perda motivos para alertar e proteger centenas de pessoas.

Saiba mais:
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Telefone: (15) 3327-7200
WhatsApp: (15) 98802-4885
Email: [email protected]
Instagram: @completa_seguros
@renatadecarvalhovida

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