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Bom humor: entenda como ele contribui para vivermos melhor
Baylee Gramling
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Coisa mais sem graça explicar piada. Mas, ok, vamos lá: um gracejo é uma luta entre intelectos. De um lado, o humorista (ainda que amador), para quem só serve a vitória. Do outro, o espectador (ainda que se ache profissional), para quem o melhor resultado é… a derrota. Sem essa de disputa melada. O espectador vai resistir até o fim, protegendo a guarda dos clichês, contra-atacando qualquer incoerência. No ringue do humor, só vale a pena perder se o golpe for certeiro, imprevisto. Desses que deixam o abdome dolorido, do tanto que se ri. Se bem que, às vezes, basta um sorrisinho sincero, de canto de boca, para se perder gloriosamente por nocaute. 

Há quem acredite que humor seja uma habilidade inata. Mas, se a comicidade é uma questão de inteligência, ela pode, no mínimo, ser desenvolvida, certo? “O riso é uma equação matemática”, define o ator, diretor e dramaturgo Hugo Zorzetti, professor de Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás e autor do Manual do Humorista Doméstico. “A comicidade tem potencial para ir muito além do campo da intuição”, diz. Isso quer dizer que, sim, você pode ficar mais engraçado. Nessa (in)disciplina, humoristas e palhaços (profissionais e amadores) têm muito a ensinar. Mas boa parte do aprendizado depende mesmo de autoconhecimento e exercício diário. Treino, como fazia Rocky Balboa com o saco de areia.

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