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Jornada para dentro
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A própria escolha de fazermos a Jornada de Autodesenvolvimento nos mostrou que tínhamos um propósito, afinal, como disse Luciana Pianaro, “propósito é algo que você faz e tem sentido”

No primeiro dia da Jornada de Autodesenvolvimento, a Ana Holanda falou sobre a importância do silêncio, do vazio e que precisamos abrir espaços dentro de nós para ouvirmos o que está na nossa alma. Começava ali a conexão de um grupo que não se conhecia. Mas que em algum momento resolveu parar, silenciar o seu ser, marcar um encontro consigo mesmo e com o outro. Aquele era o nosso momento.

Escolhemos aqueles dias para estarmos em sintonia com o propósito de ouvirmos e vermos pessoas. Escutarmos suas histórias, suas emoções, suas lágrimas, que, na verdade, eram de cada um de nós. Como disse a Danyelle: “entro em mim, me organizo para estar aqui”. Quando uma pessoa, corajosamente diz, que queria ter sido vista na infância e como a solidão fazia parte da sua vida hoje, ela falava sobre a criança ferida dentro dela.

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Através da escrita afetuosa, podemos acessar “lugares” dentro de nós, nem sempre confortáveis, mas que nos conduzem ao autoconhecimento. Como reflete Gisele, “a escrita afetuosa me conectou com histórias que estavam adormecidas dentro de mim”. De acordo com Ana Holanda “a gente mergulha dentro para compartilhar fora”. Porque a escrita afetuosa é aquela que é ponte que afeta, que toca a mim e ao outro. “A ideia de escrever fez o meu olho brilhar”, disse Gracinda. O tempo todo fomos convidados a olhar para dentro.

O nosso propósito

Não foi diferente quando o Fabio Gandour nos perguntou o que íamos fazer com as nossas crises. Sugeriu que pensássemos nelas como oportunidades de aprendizagem. “Devemos enfrentar nossos medos, medo de nós mesmos, da nossa realidade e da realidade do mundo”, reflete Paulo. Pois as crises geram uma desacomodação que mudam as coisas de lugar e é justamente o desconforto que faz com que tomemos uma atitude, segundo, Eugênio Mussak.

Claro que em alguns momentos, somos tomados pelo medo, ele nos protege, mas não pode nos limitar. Como disse Minoru, “ainda não sei o quê, busco através dessas reflexões encontrar algo”. Durante a jornada, enfrentamos o medo do desconhecido, nos sentimos vulneráveis quando fomos para salas reservadas em pequenos grupos, por exemplo.

FAÇA A JORNADA DE AUTODESENVOLVIMENTO

Assim como na vida, a coragem veio para nos mostrar que estava tudo bem e que poderíamos ser nós mesmos. Aliás, foi com essa frase que Mussak terminou a sua aula: “Coragem de ser quem você é.”! A própria escolha de fazermos a Jornada de Autodesenvolvimento nos mostrou que tínhamos um propósito e quando a Luciana Pianaro, no último dia, disse que “propósito é algo que você faz e tem sentido”, sabíamos que estávamos no lugar certo, juntos, porém cada um respeitando a sua história, o seu tempo, a sua experiência e claro, o seu propósito!

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A Jornada do Autodesenvolvimento por Vida Simples, uma parceria entre Vida Simples e ESPM, irá oferece o melhor do conteúdo de Vida Simples em aulas feitas sob medida para o público de ESPM. A proposta é trabalhar, por meio de aulas inspiradoras, com profissionais igualmente inspiradores, habilidades emocionais (soft skills) para pessoas em diferentes fases de sua vida pessoal e profissional.

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