De origem indÍgena, o artesão Mateus Nascimento, de 46 anos, já fazia trabalhos manuais desde cedo, no interior da Bahia. ?Eu mesmo criava meus carrinhos quando criança?, conta. Acabou transformando o dom em profissão, até chegar a um feito peculiar: desenvolver, com bambu, uma bicicleta.
A caminhada com os cachorros na cidade de Botucatu, no interior de São Paulo, está mais agradável para os pets. A Secretaria Municipal de Obras da cidade instalou na praça Rubião Júnior bebedouros adaptados aos bichos de estimação.
Incomodado em ver margens de rios e praias forradas de sujeira, na cidade de Houston (Texas), o fotógrafo americano Jeremy Underwood decidiu criar esculturas com o lixo encontrado nesses locais. "Enquanto explorava vias navegáveis, tropecei em uma praia devastada com lixo e detritos.
Foi após a crise argentina que o artista Tec começou a pintar o chão de Buenos Aires, em 2002. "A cidade sofria com a segurança e até ouvi tiros enquanto pintava", conta o argentino, que encontrou uma forma inusitada de fazer as pessoas olharem para o lugar ao transformar ruas em telas.
Um belo projeto feito pela Fundação Dorina Nowill para Cegos promete transformar a leitura dos tradicionais contos de fadas em algo fácil para toda e qualquer criança.
Saber o quanto se gasta de água em atividades domésticas pode surpreender você - e estimulá-lo a fazer um uso mais consciente. Para controlar o quanto você está usando desse recurso, alunos do Rio de Janeiro criaram o aplicativo online iWater.
Thomas Edison tem um grande fã em Uberaba, Minas Gerais: o mecânico de carros Alfredo Moser. Em comum com o inventor americano, o mineiro também criou a lâmpada, mas de um jeito diferente. Feita de garrafa PET com água e uma colher de cloro, a Lâmpada de Moser ilumina a casa sem utilizar energia elétrica, porque funciona como uma lente, refletindo a luz que vem do Sol.
Neste irreverente ensaio fotográfico sobre nudez, que ganhou o mundo por meio da rede social Instagram, todos os modelos aparecem vestidos. É que pelado mesmo estava o fotojornalista americano Trevor Christensen, ao clicá-los.
Parece quase impossível que tantas atividades e projetos diferentes caibam em uma pessoa só. Mas a vida do professor universitário Jair Putzke, de 46 anos, é movida por muitas paixões, sempre cercadas pela natureza.
Transformar água suja em um recurso potável com a adição de um pó em sachê parece algo mágico, mas existe e pode melhorar a vida de muita gente. O produto, feito pela P&G, acaba de chegar ao Brasil, onde o projeto pretende oferecer 1,8 milhão de sachês para localidades mais necessitadas.
