
Carreira e finanças
O fascínio de tomar o rumo nas próprias mãos
Algumas transformações pessoais pedem não só outros ares, como também certa dose de solidão para que aconteçam.
Algumas transformações pessoais pedem não só outros ares, como também certa dose de solidão para que aconteçam.
O colunista Horácio Toco Coutinho faz uma reflexão sobre a felicidade e o envelhecimento a partir de uma prática discrimatória ainda comum em algumas empresas: o etarismo - uma atitude que só traz desvantagens para a saúde da empresa e da sociedade
Marina Proença fala sobre o papel do diálogo nas empresas e explica como reabrir o caminho para a conversa e, assim, exercer uma liderança mais efetiva.
Entendi a pluralidade de forças contrárias que envolvem todas as coisas. Nietzsche destaca que somos nós que escolhemos o que nos nutre e o que nos destrói.
A crença de que se é uma vítima é autolimitante. No comando, a posição de vítima define os contornos do que se pode ou não se pode fazer.
Não esqueço do momento em que percebi que passei boa parte da vida economizando justamente o que eu mais deveria distribuir: sorrisos.
Quando colocamos a mão na massa e o outro corresponde, percebemos o sentido de cada passo dado e o início de uma nova caminhada. Fica claro que o processo vale mais que o fim
Confiar no desconhecido e praticar o desapego são as bases que sustentam a hospedagem colaborativa e podem render experiências gratificantes
Os filmes podem nos ajudar a encontrar respostas, a compartilhar sentimentos e a aprender um pouco mais sobre nós mesmos e o mundo. Tudo isso por meio de uma tela, grande ou pequena
Compreenda o caminho da prosperidade para manifestar seus desejos: da semente da vontade à confiança no fluxo universal da abundância.