O que aprendi ao cuidar do meu avô com Alzheimer
O Mal de Alzheimer, doença degenerativa do meu avô, me ensinou que o amor e a música são capazes de ultrapassar barreiras físicas e mentais
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O Mal de Alzheimer é assim: a cada respiração, os movimentos são diferentes, ao passar um segundo as lembranças do agora não existem mais. Às vezes, as batidas são as mesmas; outra hora, não pertencem a ninguém, não têm memórias e muito menos algum resquício de vida. É como se o corpo estivesse ali, vivo. Pulsando, funcionando, mas a alma, não. Ela está perdida no espaço? No passado? No futuro? Quem sabe?
A lucidez e as histórias, essas não voltam mais. Não voltam, mas se transformam em uma aquarela, na qual as cores são leves, misturam-se facilmente. Às vezes, são transparentes como água, mas, em dado momento, podem ser uma linda obra de arte.
A tristeza do diagnóstico de Mal de Alzheimer
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