AUTOR: MYRNA COELHO
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“Será que não dá para eu me esforçar um pouco mais para me sentir mais adaptada?”
Acho interessante como esse mundo nos convoca a iniciar uma reflexão sempre partindo da ideia de que a gente deveria ampliar nossos limites.
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Por que é tão difícil sair da inércia?
As respostas estão dentro de nós, mas é preciso abrir mão das situações cômodas para seguir em frente ouvindo, de verdade, o coração
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Será que estamos em um relacionamento tóxico?
Se pareceu violento para ti – uma palavra, um olhar – não duvide do que sentiu. Saber o que nos machuca e estabelecer os próprios limites é primordial
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Livremo-nos das relações tóxicas
Relações tóxicas não se limitam a relacionamento amoroso, às vezes outras relações podem ser pautadas pela agressividade
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Silêncio para encontrar a solitude
Contemplar a própria companhia pede o silêncio dos nossos barulhos internos e externos para ouvir a voz do coração
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Sobre tomar as melhores decisões
A decisão acertada é aquela que considera o que se ganha e se perde, e que a gente escuta depois da coragem de sentar e esperar
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O tempo é a vida
É no presente que encontramos a única e real conexão com o tempo. Só no agora é que posso me relacionar com o tempo sem precisar correr ou lamentar
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Reflexões necessárias (e difíceis) sobre o suicídio
Não se pode falar do suicídio como se fosse uma questão individual. Num mundo competitivo que a cada dia se torna mais inóspito, o sofrimento das pessoas só tende a aumentar

EDIÇÃO DO MÊS
Podemos desacelerar e cultivar uma forma mais tranquila de aproveitar cada dia, valorizando a presença e a contemplação
Edição 214, dezembro de 2019-
Coragem-covardia: sobre ouvir a voz do coração
A cada possibilidade que o mundo nos abre, podemos exercitar os ouvidos para escutar os sussurros que nossa verdade aponta como caminho, dando as mãos para o medo e a coragem de ser
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Sobre o auto-julgamento: você tem sido duro consigo?
Desde muito pequenos aprendemos a nos julgar como forma de dizer quem somos, mas isso nos afasta da gentileza conosco, de quem somos e, mais ainda, de nossas verdadeiras histórias
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Medos hereditários
Muito do que sentimos não tem só a ver conosco, mas vem dos nossos ancestrais. Olhar para a transgeracionalidade nos ajuda a descobrir e encarar esses fantasmas
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Por que o amor é tão frágil e a raiva tão potente?
Parece que temos mais facilidade em nos conectar com a raiva que com o amor. Mas, em tempos de ódio, o bom mesmo é andar amado
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Julgar o outro é não enxergar a verdade de cada um
É como se julgar o outro garantisse que estou no caminho certo. Me apoio na ideia equivocada de que a diferença implica um certo e um errado. Mas a vida não é assim…