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APRESENTADO POR Native
Por que escolher alimentos que cuidam da Terra
Foto: Divulgação/Native
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Neste artigo:

Até chegar ao seu prato, cada alimento faz uma grande viagem diariamente: sai das mãos de agricultores, percorre quilômetros em estradas, chega aos supermercados. E ali é organizado nas prateleiras de forma a tornar a nossa “colheita” muito mais fácil e prática do que todo o manejo feito até então. Na hora da compra, muitos de nós, conscientes da importância daquilo que comemos, reparamos nos nutrientes, verificamos a procedência e, sempre que possível, priorizamos inclusive os alimentos orgânicos, cultivados sem o uso de fertilizantes e defensivos químicos, os ditos agrotóxicos.

Mas existe uma escolha que vai além do nosso bem-estar e é bem importante para quem deseja uma vida mais saudável: a predileção por alimentos que não são bons apenas para a gente, mas também para a Terra. Sim, e vamos explicar. Talvez você se recorde das aulas de Geografia ou História, quando nos contaram como o domínio da agricultura pelo homem possibilitou uma mudança radical nos modos de vida e de se alimentar – afinal, a sobrevivência não dependia mais da caça.

E, é claro, muito se transformou em mais de 10 mil anos de história do homem com a terra. Esse feito é muito significativo porque, desde a Revolução Verde, entre as décadas de 1960 e 1970, tivemos uma mudança profunda na forma de se produzir no campo resultante da adoção pelo Brasil de um pacote tecnológico cujos impactos negativos ao meio ambiente e à saúde só estão sendo agora constatados. Por isso, é muito valioso quando agricultores e empresas preservam métodos e adotam manejos do solo que respeitam os ciclos da natureza.

Agricultura regenerativa para produzir alimentos saudáveis e preservar o solo

No Brasil, a empresa de produtos orgânicos Native já acreditava na ideia de uma produção mais limpa e regenerativa lá em 1987, quando a sustentabilidade ainda estava longe de ser pauta relevante (e urgente) como é hoje. Com esse ideal, a marca desenvolveu um sistema de produção orgânico de cana-de-açúcar que incluía desde a colheita da cana crua tendo-se eliminado a queima do canavial, a criação de ilhas de biodiversidade em meio aos plantios, o controle biológico de pragas, o preparo mínimo do solo e outras práticas consideradas muito inovadoras para o que se fazia à época. Hoje, a Native é a maior produtora de açúcar orgânico do mundo, com exportações para mais de 70 países e com mais de 80 produtos em seu portfólio, como cafés, chás e cereais.

Agora, a empresa acaba de se tornar a primeira brasileira a receber o selo ROC™ (Regenerative Organic Certified), de agricultura orgânica regenerativa. Essa certificação atesta o equilíbrio entre produção e sustentabilidade e leva em conta a saúde do solo, o bem-estar animal e a justiça social. “Para nós, a certificação é uma autenticação dos atributos reais de sustentabilidade que sempre implementamos e guiaram nossa trajetória. Ainda vemos muito discurso e pouca prática sobre os princípios ESG. Na agricultura regenerativa, ou você é ou não é, não tem meio-termo”, contou Leontino Balbo Júnior, vice-presidente executivo da Native. “Há mais de 35 anos, a Native vem desenvolvendo e aplicando técnicas de produção orgânica que regeneram, revitalizam e impactam positivamente toda a sua área de trabalho, equilibrando, assim, a necessidade de obter alimentos com a preservação ambiental”, explica.

Para curar a Terra

O caminho da Native em sua maneira de produzir mostra que esse é um caminho necessário. Afinal, a agricultura regenerativa traz benefícios climáticos, ambientais, sociais e, claro, faz bem para a saúde de nosso corpo. Ela integra diversas técnicas agrícolas que aliam a necessidade de produtividade no campo com a preservação dos recursos naturais, regenerando a fertilidade do solo, aumentando a biodiversidade nas áreas de produção, recuperando e preservando recursos hídricos, além do sequestrar muito carbono. Esses são os chamados “serviços ecossistêmicos”. “E aqui incluímos a água, a preservação da biodiversidade, a redução de emissões de CO2 e a fertilidade do solo, necessários para a sobrevivência das próximas gerações”, diz Balbo.

Além disso, a Native tem uma parceria de estudos com a Embrapa, que já identificou na área de atuação da empresa, em Sertãozinho (SP), mais de 340 espécies de mamíferos, aves, répteis e anfíbios – 49 delas ameaçadas de extinção. Ali, são mantidos 20 mil hectares de áreas de produção orgânica de cana-de-açúcar, e ainda 2 mil hectares de áreas de vegetação nativa preservadas. Dessa maneira, as terras cultivadas e restauradas pela Native criaram condições para a recolonização do solo por organismos vivos ancestrais, além de ter melhorado o ciclo da água, gerando água limpa e livre de centenas de contaminantes usados na agricultura química intensiva.

Por isso, a conquista do selo ROC™ também atesta esse compromisso da empresa com a fauna, a flora, a terra e a população. “A certificação é uma importante validação de todo o trabalho que a Native tem feito durante esses anos para produzir alimentos saudáveis, ao mesmo tempo em que regenera os recursos naturais necessários à sobrevivência das futuras gerações”, diz o executivo.

A sua escolha importa

Diante da necessidade de um cuidado mais sustentável com a terra, nós, enquanto consumidores, podemos ter um papel valioso na busca por alternativas que cuidam também do solo – o que significa, você já sabe, preservar a vida no planeta.

Escolher alimentos orgânicos e valorizar marcas e produtores que fazem boas práticas de produção também ajuda a mudar uma cultura de consumo, mostrando que tão valioso quanto o alimento na nossa mesa é o solo saudável de onde ele veio. Afinal, alimentar o corpo é alimentar um ecossistema inteiro. É entender que cada nutriente que a terra nos dá pode nos mobilizar a criar, então, um mundo melhor.

Linha de produtos Native Foto: Divulgação/Native


NATIVE® (@nativeorganicos) é a primeira empresa brasileira a conquistar a certificação ROC™ de agricultura orgânica regenerativa. Conheça esse e outros movimentos da Native® para proteger o meio ambiente.

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