Precisamos ajudar crianças e adolescentes a sair das telas e redescobrir os encantos da vida offline em praças, parques, bibliotecas e museus, além do valor da troca afetiva
Em vez do excesso de atividades que sobrecarregam os pequenos, a infância precisa de brincadeira solta, natureza e imaginação
Conferência Internacional Espaços Naturalizados para as Infâncias, realizada pelo Instituto Alana, SESC-SP e ISGA (International Schoolgrounds Aliance), de quinta-feira (20) a sábado (23), na capital paulista.
Muitas telas por aí? Dá para misturar a tecnologia com o mundo das experiências offline na hora de brincar, sim! O que não dá é deixar a criança longe das brincadeiras. Brincar na infância é fundamental para o pleno desenvolvimento do ser. Especialistas reforçam, inclusive, a importância da ludicidade também na fase adulta.
