Representatividade é importante para um mundo melhor
Podemos aprender que grupos diversos não são melhores nem piores – e que o convívio e a troca de visões são capazes de construir um mundo melhor.
1/1/1970
5 min de leitura
Bárbara Barboza cresceu escutando histórias sobre a sua família: os bisavós foram escravizados em uma fazenda, a avó trabalhou como empregada doméstica e o avô, como pedreiro. Seus pais foram os primeiros de suas famílias a acessar a universidade. “Desde o começo da minha vida, vejo pessoas negras crescendo, destacando-se e lutando pela própria dignidade e a de outras pessoas”, diz ela. “Isso formou meu caráter e fez com que eu tivesse, cedo, a noção de que posso ocupar o espaço que eu desejar.”
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