Mercados do mundo
Mais do que pontos de venda de alimentos, esses lugares contam histórias de pessoas, seus hábitos, suas crenças e sua fé
Mais do que pontos de venda de alimentos, esses lugares contam histórias de pessoas, seus hábitos, suas crenças e sua fé
A comida nos ajuda a contar histórias, seja a nossa ou a da comunidade onde vivemos. Mais do que isso, ela pode ser um pounto de conexão entre as pessoas, independentemente de crenças, idioma ou localização geográfica.
É nisso que acredita Gisele Barroco, diretora de documentários, séries e filmes. Desde 1991, ela viaja pelo mundo, algumas vezes a trabalho outras por conta própria. E, em suas andanças, registra pessoas, lugares e comidas.
Não o alimento em si, mas mercados, etrepostos, locais de venda de frutas, verduras, grãos, carnes. “Na maioria desses lugares são dois os pilares que regem a sociedade: a fé e o comércio”, diz.
Todo esse belo e extenso material virou livro, publicado no final de 2018, Com Fluir, dividido em três partes: Encontro, Fé e Mercado.
Cada tema foi, na verdade, produzido como um livro único, e o conjunto vem dentro de uma caixa.
Qual o ponto que os une? As pessoas e a percepção de que estamos conectados por algo que nos torna iguais.
“A possibilidade de ver e sentir a grande diversidade do mundo é algo que me fascina desde criança. Mais tarde, andando por tantos lugares, conhecendo povos e culturas tão distintos, o que mais me encantou foi perceber como nós, humanos, somos semelhantes”, escreve Gisele
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GISELE BARROCO desde criança sempre foi apaixonada por mapas e por desvendá-los de pertinho.
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