Balé clássico para cegos
Projeto iniciado em 1995 com cerca de 10 alunas cegas do Instituto de Cegos Padre Chico, hoje é reconhecido mundialmente por um método pioneiro de ensino da técnica do Balé Clássico a deficientes visuais.
O desafio em 1995 era ensinar apenas algumas crianças cegas a dançar balé no Instituto de Cegos Padre Chico. Mas a bailarina e fisioterapeuta Fernanda Bianchini foi além. Transformou a arte visual em sensorial, criou uma associação que leva seu nome e acolhe mais de 300 bailarinos gratuitamente.
Mantida por doações de pessoas, empresas e espetáculos, a companhia é reconhecida pelo trabalho de integração social. “O aprendizado se inicia no toque, trazendo aos alunos a melhoria postural, sensorial, espacial, desenvolvendo a autoconfiança e dissolvendo preconceitos.”
Para saber mais:
afbb.ong.br
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