A síndrome do “coração partido” mostra que as triviais expressões “aperto no peito” e “quebrou o meu coração” estão muito mais próximas das doenças físicas do que das metáforas poéticas.
No livro "Desenhando letras: escrita, caligrafia e lettering", a autora Juliana Moore explica que o estudo, a memorização e expressão acontecem de forma mais orgânica quando escrevemos à mão.
A cidade em movimento. O fotógrafo Roberto Svolenski fala sobre sua trajetória, o futuro da profissão e como busca inspiração nas pessoas e no movimento das cidades.
A escultora capixaba Francesca Campagnaro se inspira em pessoas reais para criar suas obras. Da caricatura aos cães.
Ao negarmos sentimentos que causam incômodos, como tristeza, raiva e inveja, desconectamos de nós mesmos e entramos no terreno perigoso da positividade tóxica.
Precisamos ser capazes de olhar para os desafios do presente – mudanças climáticas, pandemia, desigualdade social, racismo – e vislumbrar o futuro. Precisamos ser alfabetizados em futuros, com imaginação, criatividade e esperança.
Na educação dos nossos filhos, a compaixão e a gentileza são ferramentas de primeira necessidade.
Realidade x expectativa. Por que na vida real é tão difícil alterar nossos hábitos?
Apesar de mal vista, a raiva aponta o que é preciso mudar e é o combustível do orgulho, do senso de justiça e das lutas necessárias.
“Oi pai! Há exato um ano da tua partida, as palavras de hoje são nossas; te escrever cartas acalenta minha saudade. Carta para o pai, por Lu Gastal
