Popular e sofisticado
Aos 50 anos, Diana Krall já pode ser chamada de diva do jazz. Gravou 13 discos, homenageou o músico Nat King Cole, saiu em turnê com o cantor Tony Bennett, posou de lingerie em capa de disco e emplacou músicas em trilhas sonoras de novelas. Em seu novo trabalho, ?Wallflower?, a cantora e pianista faz […]
Aos 50 anos, Diana Krall já pode ser chamada de diva do jazz. Gravou 13 discos, homenageou o músico Nat King Cole, saiu em turnê com o cantor Tony Bennett, posou de lingerie em capa de disco e emplacou músicas em trilhas sonoras de novelas. Em seu novo trabalho, ?Wallflower?, a cantora e pianista faz covers de faixas que tocavam no rádio durante sua infância, nos anos 1970. Ela canta sucessos de The Eagles (?Desperado?), Jim Croce (?Operator?), The Carpenters (?Superstar?), entre outros. E convidou amigos para fazer participações. Os cantores Michael Bublé e Bryan Adams dividem o microfone com Krall em duetos; Stephen Stills e Graham Nash, da banda Crosby, Stills & Nash, fazem as vozes de apoio em uma das canções. Emprestando sofisticação à música popular, ela prova que é possível existir um meio termo entre o pop e o erudito.
Três cantoras essenciais do jazz
Elas marcaram gerações e são referências para quem gosta desse estilo musical
Ella Fitzgerald (1917-1996)
É considerada a maior cantora de jazz de todos os tempos. Ganhou 14 Grammy e foi condecorada por dois presidentes dos EUA.
Nina Simone (1933-2003)
Usou a música para apoiar o Movimento pelos Direitos Civis nos EUA, nos anos 60. Cantava jazz, soul, R&B e blues com sua voz poderosa e habilidade ao piano.
Billie (1915-1959)
Sozinha, aprendeu a cantar e começou a chamar atenção, até que logo virou um sucesso. Cantou com Louis Armstrong e Count Basie, e se tornou uma lenda.
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