Inovação e autenticidade: novos caminhos para o autoconhecimento
Após 11 anos de TV Globo, Mariana Ferrão traz para o Festival Path seu novo projeto focado em transformação pessoal
Após 11 anos de TV Globo, Mariana Ferrão traz para o Festival Path seu novo projeto focado em transformação pessoal
Levanta a mão quem nunca fez, ou pelo menos ficou tentado a fazer, um destes testes que aparecem na timeline do Face para saber com qual personagem da Disney você se parece mais? Ou, com qual atriz de Holywood? Muita gente adora não só o processo de fazer o teste, mas também compartilhar o resultado. De acordo com a jornalista Mariana Ferrão, o fato é que depois de marcar com um X algumas alternativas de “personalidade”, continuamos tão ignorantes quanto antes sobre quem realmente somos.
Apresentadora do programa Bem Estar desde 2011, Mariana recentemente optou pelo risco de investir em um negócio próprio e focar nos seus projetos pessoais, como a Unboxing.Me, uma empresa de palestras focadas em autoconhecimento, criada com a iniciativa de dar dicas sobre como nos conectarmos cada vez mais com nós mesmos. “Eu senti que era o momento de colocar tudo o que eu aprendi e estudei nos últimos anos, em prática. Eu acredito que a inspiração vem de dentro e que a gente está se distanciando de quem a gente é. Estamos muito conectados, mas desconectados de quem somos”, destaca.
No próximo dia 1 de junho, a jornalista será uma das palestrantes do Festival Path, maior e mais diverso evento de inovação e criatividade do país, e falará sobre “A verdadeira inovação está na autenticidade”, onde abordará cientificamente como sermos nós mesmos. “Quando nascemos recebemos tantos direcionamentos que vamos entrando em caixinha alheias e nos tornando o que outras pessoas esperam. Acabamos esquecendo o que somos”, conta. O público aprenderá alguns exercícios simples que mostram que é possível sair destas caixinhas e entrar na sua própria.
Segundo a jornalista, diariamente ignoramos que há algo mais essencial do que preencher lacunas do face, insta ou WhatsApp, tentando se comunicar conosco: nós mesmos. “Nesta angústia de não ser atendida, a voz interna dentro das nossas cabeças vai gritando cada vez mais, nos acusando de não prestar atenção nela, de ter outras prioridades, de sempre estarmos ocupados com outras atividades”, reforça. “Enquanto a gente não se encontra, achamos pelo caminho a insônia, a depressão, a ansiedade e a síndrome do pânico. Passamos a sentir solidão na nossa própria companhia”, completa.
No primeiro sábado de Junho, Mariana convida o público para um encontro no Path, às 9h45, no Tivoli Mofarrej, para um mergulho dentro da sua própria caixa para (re) encontrar suas peças fundamentais.
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