Antes de ser uma celebridade do rock, a americana Amanda Palmer ganhava a vida como estátua viva nas ruas de Boston (EUA). Com o rosto pintado de branco, luvas de cetim e um vestido de noiva vintage, cuja cauda encobria um engradado de plástico, ela se equilibrava, imóvel, por horas. E o que fazia alguém deixar uns trocados num chapéu aos pés dessa mulher de branco aparentemente com 2,40 m? Apenas as flores que ela oferecia de volta? Certamente não.
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