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Vida Simples sugere boas ações para redução da sobrecarga
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Neste artigo:

Se nossa conta estivesse sendo medida em uma instituição financeira, estaríamos no cheque especial

Pensar no que fazemos e como contribuímos para manter ou destruir o planeta é tarefa constante. Hoje, o Dia de Sobrecarga da Terra, é mais marcante. É a data em que a Global Footprint Network, uma instituição internacional de pesquisa, mostra quando nós, nesse sentido, se continuarmos agindo com irresponsabilidade, esgotaremos os recursos naturais que a Terra é capaz de regenerar.

Embora os dados do Dia de Sobrecarga da Terra sejam divulgados anualmente desde 1961, a cada ano essa data muda para mais cedo – sinal do quanto o nosso impacto, por meio de extração, produção e consumo, é negativo no ecossistema. Há perda da biodiversidade, alta poluição no ar e solo e escassez de água doce. Se nossa conta estivesse sendo medida em uma instituição financeira, estaríamos no cheque especial.

Mas neste ano, devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, que nos fez ficar reclusos em casa, foi constatado que é possível diminuir a demanda por recursos naturais. Devido ao isolamento social e a desaceleração econômica, foram registrados os seguintes dados:

  • Redução de 14,5% na pegada de carbono global
  • Redução de 8,4% na pegada ecológica de produtos florestais

Com isto, constatamos que é possível reduzir o quanto demandamos da Terra. E você pode continuar fazendo a sua parte com algumas mudanças no dia a dia.

  • Reduzir o consumo de carne vermelha
  • Reduzir o desperdício de alimentos
  • Investir em energia renováveis
  • Mobilizar familiares e amigos para adotar hábitos mais sustentáveis.
  • Se possível, trocar o carro pela bicicleta ou transporte público
  • Colaborar com a natureza.

Projeto #vistavida

Nossas máscaras do projeto #vistavida, têm como objetivo rastrear toda a nossa cadeia de produção, desde a matéria-prima até o consumidor final. Entendemos que a rastreabilidade é importante para nos trazer clareza dos impactos que causamos e como podemos agir para neutralizá-los.

Sendo assim, em parceria com o Sítio Amaranto, que trabalha com produção e beneficiamento de plantas medicinais em sistemas agroflorestais, iremos plantar 80 mudas de árvores a fim de reduzir o impacto causado na pré-produção das nossas máscaras #vistavida. Chegamos neste número aproximado, por meio do projeto #circularidade.

Nosso objetivo, principalmente, é neutralizar a emissão de CO2 emitido durante o transporte das máscaras e que teve seu início no envio da matéria-prima (algodão orgânico) da Paraíba. Então, para saber mais sobre nossas máscaras #vistavida, clique aqui.

Por fim, acesse a nossa loja, garanta a sua e nos ajude a transformar o consumo em uma ferramenta poderosa de mudanças socioambientais

Fontes: Instituto Akatu e Fashion Revolution Brasil

Camilla Marinho é idealizadora CHÃO PIAUÍ e DAMN Project. Articuladora nata, pensadora e criativa, uniu muitos projetos que comunicavam a sustentabilidade no setor da moda, e com isso, foi uma das porta-vozes que possibilitaram a abertura dos caminhos no que se refere ao mercado da sustentabilidade na moda em São Paulo hoje.

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