COMPARTILHE
Série fotográfica apresenta rituais históricos pelo mundo
DANIEL TAVEIRA Nascido em Tocantinópolis, no Tocantins, Daniel mudou-se para o México, onde conheceu a fotógrafa Nadine Markova e se tornou seu discípulo. Para ele, a curiosidade fotográfica é um dos componentes essenciais para a cura existencial.
Siga-nos no Seguir no Google News

Pela presença da autoconsciência e racionalidade, o Homo sapiens se difere dos outros seres do Reino Animal. Mas até onde vai tal sapiência? Em cartaz no Museu da Fotografia Fortaleza (MFF), Homo Sapiens – O homem que sabe o que não sabe, de Daniel Taveira, nos faz olhar para a existência humana em diversos cantos do mundo.

“É uma exposição que fala sobre humanidades, crença, rituais, sobre a ausência absoluta, esse oco que existe dentro de nós de encontrar um sentido para nossa existência”, explica o curador Diógenes Moura. É um fio condutor, que começa pelo berço cultural da humanidade: Etiópia, país mais antigo da África, onde aconteceu a primeira identificação Homo sapiens.

0 comentários
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

Deixe seu comentário