O que você tem imaginado para a sua vida?

Seria reconfortante se a gente pudesse definir as coisas na cabeça e ter certeza que, no contato com a realidade, elas seriam do jeitinho exato que a gente pensou na nossa vida.

Só que a vida está aquém do nosso roteiro e costuma propor ajustes aqui, ali e acolá, pedindo adaptação para a nossa mais elaborada idealização.

É bom ter essa noção de que a capacidade de imaginar e de planejar não basta para criar a vida que você tanto deseja. Por outro lado, se você não se permite o exercício da imaginação, se não se aventura na liberdade que é acessar suas vontades mais íntimas com um “por que não?”, se não se dá o direito de sonhar, o que você espera materializar?

Quais vão ser os seus parâmetros de ação diante do que você não conhece (ainda) se você não usa a sua imaginação a favor do que quer realizar? Como você vai saber quando deparar com alguma coisa que pode ser útil às suas vontades se você não se permite nem imaginá-las?

ASSINE A VIDA SIMPLES

Imaginação é recurso potente, assim como a sua curiosidade é uma ferramenta prática e acessível para investigar o real com a leveza necessária para não rejeitar possibilidades antes da hora. Atente para a leveza, sim? Para o lúdico, para o espontâneo, para o belo, para o poético, para o que parece que nem função tem, além de gerar uma boa sensação. A vida manda mensagens interessantes quando a gente deixa espaço para receber a informação que chega pela emoção.

Tente não reagir com tanta desconfiança diante daquilo que não estava previsto, que é diferente dos planos ou que não se parece com o que você acha que já sabe a respeito de como as coisas todas deveriam ser. Aproveite a vista que uma nova perspectiva, um novo assunto, um novo modo de agir e de olhar para o seu entorno (e daí, de volta para dentro de você!) sempre podem oferecer. Vá em frente com responsabilidade e respeito ao que você consegue prever e todo o resto que pode sentir.

ASSINE A VIDA SIMPLES