A ilustradora Millie Marotta é uma mulher delicada de 36 anos, que mora na costa de West Wales, no Reino Unido. Um lugar afastado, perto do mar e da natureza, sua grande fonte de inspiração. Millie gosta de desenhar desde que aprendeu a pegar em um lápis.
"O Foldylock prova que segurança de alto nível não precisa necessariamente prejudicar o design do produto." A afirmação é de Ilan Mor, um dos criadores da trava para bicicletas desenvolvida por uma empresa israelense.
Um dos fundadores da Critical Mass, movimento que deu origem à Bicicletada em várias cidades do mundo, o escritor americano Chris Carlsson acaba de lançar Nowtopia - Iniciativas que estão construindo o futuro hoje (Tomo Editorial).
Correr na rua é modo de dizer. Na verdade, foi na calçada. Sempre vi com simpatia corredores que passavam por mim pelas calçadas da Avenida Paulista, em São Paulo, munidos de short, tênis e fones de ouvido. Mesmo vendo, duvidava: "Será que dá mesmo para correr na rua".
"Se não sabes aonde vais, por que teimas em correr? Eu não te acompanho mais." O sotaque lusitano da canção traduz minha relação com as grandes cidades. O que um dia foi um grande encontro - quando adolescente, deixei a pequena Taubaté pelos encantos de Sampa...
Carregar todo o aparato de um piquenique em uma mochila nas costas, quando se resolve ir pedalando, não é fácil. O designer holandês Jeriël Bobbe integrou diversas soluções para o problema no Springtime, um alforje que, além de carregar com segurança todos os suprimentos, ainda vira uma mesa com dois bancos.
Foi depois de engolir água contaminada e ser salva por um chá medicinal preparado pela avó que a americana Kavita Shukla pensou em criar algo capaz de conservar os alimentos. Sua embalagem de papel é feita com especiarias capazes de inibir o crescimento de fungos e bactérias.
Que tal usar uma bicicleta que cabe na mochila? Essa é a proposta do designer italiano Gianluca Sada. Depois de seis anos de trabalho, ele criou a Sada Bike, modelo dobrável que fica do tamanho de um guarda-chuva graças a dobradiças quase mágicas.
Pensando em chamar a atenção para a difícil realidade dos sem-teto, na Espanha, a Arrels Fundació criou, em parceria com uma agência de publicidade, o projeto Homelessfonts, que transforma a caligrafia de moradores de rua em caracteres tipográficos.
Preocupados com o desaparecimento das abelhas, o casal americano Chris Burley e Ei Ei Khin criou o projeto Grow the Rainbow. O objetivo deles é plantar um bilhão de flores silvestres para garantir a sobrevivência das abelhas, de modo que elas continuem polinizando as plantas e não falte alimentos no futuro
