Plataforma reúne artistas independentes na era da inteligência artificial

Em tempos de inteligência artificial lançando soluções artísticas sem alma por aí, uma startup surge para valorizar os artistas reais e independentes.

É o caso do SELO Coletivo, que há dois anos mantém uma plataforma no ar, onde artistas montam suas lojas e deixam disponíveis seus trabalhos para venda. Essa comunidade vai criando novas frentes de conteúdo ao longo do tempo, com a ideia de engrandecer a imagem e a trajetória profissional e pessoal de cada um deles.

Na plataforma, as obras dos artistas passam por um rigoroso processo de impressão, com o uso de tintas e papéis especiais, e podem ser adquiridas em três formatos diferentes, soltas ou emolduradas, com finalização em madeira e vidro, nas cores branca ou preta.

“Produzimos vídeos, fotografias, entrevistas com os artistas, já temos um podcast – o SELO Convida –, e estamos para lançar cursos a serem geridos pelos próprios artistas na plataforma”, conta João Cantarella, o fundador e idealizador da empresa.

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Faz parte de seus planos também abrir uma galeria para trabalhar especificamente com obras originais e facilitar cursos presenciais.

“Importante dizer que temos fins lucrativos e que isso é justamente um dos princípios do SELO, pois nosso objetivo é também monetizar a produção dos artistas, trazendo resultados reais na vida deles”, afirma, alargando os caminhos para quem faz arte poder se expressar e prosperar.

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SELO Coletivo

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