Minha vida passada
Eu era adolescente quando ou vi falar da regressa?o. Mas foi recentemente, aos 25 anos, que fiz minha primeira terapia reencarnacionista. E foi grac?as a uma conversa informal com uma amiga, que estu dava essa psicoterapia, que pude des cobrir a te?cnica. A Juliana Xavier, hoje formada no curso, me contou que o objetivo da […]
Eu era adolescente quando ou vi falar da regressa?o. Mas foi recentemente, aos 25 anos, que fiz minha primeira terapia reencarnacionista. E foi grac?as a uma conversa informal com uma amiga, que estu dava essa psicoterapia, que pude des cobrir a te?cnica.
A Juliana Xavier, hoje formada no curso, me contou que o objetivo da pra?tica e? nos ajudar a mudar alguns pensamentos concebidos ainda na infa?ncia, mas que nos atrapalham na vida adulta, ale?m de refletir sobre padro?es de comportamento que trazemos ate? de outras vidas. Na?o existe, ao menos ainda, comprovac?a?o cienti?fica sobre a validade dessa terapia, mas algumas pesquisas mostram casos de pessoas que deixaram seus medos de lado depois de se submeterem ao tratamento.
A sessa?o aconteceu no meu quarto, so? que o indicado mesmo e? fazer em outro ambiente, para que a energia dessas vidas passadas na?o fique ali. Por isso, a Juliana limpou o ambiente com incenso. Todo o trabalho, segundo a terapeuta, e? conduzido pelo plano espiritual e pelo meu mentor; ele e? quem decide o que e? necessa?rio que eu saiba para evoluir. Um CD instrumental deixou o clima aconchegante e me deitei na cama, de olhos fechados. Sentada uma vida passada revivida como um em uma cadeira, ao lado da cama, ela comec?ou a entoar um mantra, e eu me deixei conduzir por aquelas lindas palavras com tranquilidade.
Depois disso, Juliana ficou em sile?ncio e me concentrei. De ini?cio, demorei a entender o que estava acontecendo. Mas, aos poucos, vieram a? minha mente as primeiras imagens, pois a regressa?o acontece por essas cenas que voce? mesmo enxerga, e tambe?m pode incluir sensac?o?es, ate? dor. Vi um pai brincando com uma menina. E logo revivi toda a histo?ria desta menina que se tornou mulher, ma?e, batalhadora e que morreu. Era filme. Juliana anotava em uma folha tudo que eu relatava ver e cada dor sentida durante a sessa?o. Depois de tre?s horas, encerramos. Enta?o abri os olhos e me senti bem.
Todas as lembranc?as daquele dia me pareceram bem reais. Durante a sessa?o, senti dores de cabec?a, na barriga e ate? nas costas. Juliana transcreveu, ainda, duas mensagens do meu mentor espiritual, que leio diariamente com muito carinho. A terapia ajudou a me sentir mais consciente sobre sentimentos que tenho e tambe?m sobre escolhas de vida que fac?o.
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